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sábado, 8 de agosto de 2009

No fim do sucedido, Rosa do Céu, talvez tivesse toda a razão naquilo que disse e afirmou publicamente porque ninguém desmentiu e muito menos o acusou

Depois de todo aquele "remesso de pedras" ofensivas por parte de Pedro Pereira Carlos contra Joaquim Luís Rosa do Céu que lhe chamou tudo menos “santo” podemos concluir que as acusações do antigo administrador da “Planotejo” cairam em saco roto ou não correspondiam à verdade já que Rosa do Céu contra-atacou o acusador defendendo-se na “Praça Pública” acusando então o gerente da construtora de coisas não muito transparentes.

O tempo que já passou e o silêncio que começou a pairar sobre estas trocas de acusações, a conclusão só pode ser uma:

Pedro Pereira Carlos num momento de desânimo e por ver a «sua cooperativa» a ir por água abaixo caminhando para o encerramento, disse num agravo de agonia que a «causa da razão» se encontrava na Câmara e em quem nela mandava à altura do inicio da aflição, o então presidente da Câmara, Rosa do Céu.

Neste momento – o de escrever – Pedro Carlos disse aquilo que não devia dizer porque omitiu (talvez por lapso) a contraposição dos factos que Rosa do Céu expõs no seu escrito, acusando de tudo menos de «santo».

Os ânimos acalmaram e as acusações deixaram de ser existir O tempo se encarregará de fazer esquecer os acontecimentos

Ainda bem que assim ficou porque tudo se resolveu com dois «escritos» onde foram respostas algumas verdades desconhecidas por grande parte da população, podendo estar – segundo as cartas publicadas – a razão a favor da autarquia e logo do seu ex presidente e demais vereadores.

Mal ficaram os cooperantes que continuam a ter os mesmos problemas e dificuldades que tinham quando estavam na “Planotejo” porque continuam a «andar em velhas motorizadas» (citamos parte da carta de Rosa do Céu) enquanto outros andam de “Mercedes”» .

5 comentários:

Anónimo disse...

Quem anda de Mercedes ? O Jaquim Luis ou o Pedro Carlos ? Nao andam os 2 ?

Anónimo disse...

Bom post.Não diz mal de ninguem, não acusa ninguem, porque as personagens é que disseram mal uns dos outros e com este artigo ficamos mais ou menos elucidados de que a razão está para o lado de Rosa do Céu como ficamos a saber que o pedro não é nenhum santo.
Por acaso acompanhei esta situação por via do jornal e com a resposta de Rosa do Céu tudo ficou no por parte do tal gerente que segundo o autarca tinha o chamado saco azul para os fretes.
De Rosa do ceu foi tudo e mais alguma coisa mas o Pedro conseguiu fazer-se passar por santo quando de santo não tem nada.

Anónimo disse...

quem anda de mercedes? penso que andam os dois, mas o presidente sempre andou e nunca escondeu que vivia bem, agora o pedrito...de cooperante, comunista e defensor da igaldade de classes......deixa-me rir....ó senhor alfredo.
Se isto é querer a igualdade então eu quero um avião

Fofoca disse...

Quim Esturrado e Pedro Moca são duas personagens que estão bem um para o outro. Entre eles venha o Diabo e escolha. Qualquer dos dois estão bem na vida e têm vasto património. Pena que os trabalhadores da Planotejo e outros credores entre os quais pequenos sub-empreiteiros e fornecedores tenham uns ficado no desemprego e outros entrado na falência. Dizem também os espertos que a Planotejo não faliu por causa das supostas dívidas da câmara, também acho que não.
Mas se a câmara de Alpiarça honrasse os seus compromissos, provavelmente muitos trabalhadores não «sairiam da Planotejo de bicicleta» como alegou Quim Esturrado, poderiam sair ao menos numa acelera ou num carreco em 2.ª ou 3.ª mão.
O assunto está na Justiça portuguesa que na próxima geração resolverá o problema.
Cá estarão depois os netos dos protagonistas para verem os resultados.

Anónimo disse...

"O assunto está na Justiça portuguesa que na próxima geração resolverá o problema.
Cá estarão depois os netos dos protagonistas para verem os resultados."


Pegando nesta deixa do comentador/a Fofoca fico a pensar no seguinte: Mesmo que a Planotejo venha a ganhar a questão, quem irá receber o dinheiro se a empresa juridicamente não existe na altura dessa decisão?
Bom será também para o senhor Carlos Mendes (cantor) que terá ficado também devedor de uma pipa de massa à mesma empresa, facto já dirimido em tribunal e tornado público e, que de recurso em recurso tem vindo a adiar este pagamento.

Afinal eles têm razão, vai-se adiando de recurso em recurso, para a Relação...para o Supremo ou mesmo para o Tribunal Europeu, as responsabilidades, até que um dia num golpe de sorte e por ironia de qualquer coisa, tudo fica como se nada tivesse acontecido.

Se a Justiça dos homens não castiga os incumpridores e Deus parece ter também alguma compaixão por eles, vamos confiar em quem afinal?

Convenhamos que é complicado.


Leitor atento