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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Alpiarça durante muitos anos foi uma terra apetecível para começar uma vida nova


Não conheço qualquer estatística a este respeito mas, quase que afirmaria que mais de metade da população actual de Alpiarça veio de fora do concelho. De onde muitos descendentes que já nasceram por cá, portanto naturais de Alpiarça, tiveram a sua origem. Mas isso pouco interessa. O que interessa é que a nossa terra é onde nós nos sentimos bem. E Alpiarça durante muitos anos, foi uma terra agrícola com muito trabalho, que teve um comércio próspero, que desenvolveu muitos ofícios e era por isso um lugar apetecível para começar uma vida nova. Hoje não é tanto assim mas, não deixa de ser uma terra acolhedora, de gente hospitaleira e trabalhadora, que apesar de tudo, mantém a esperança que um dia a vida irá melhorar. 
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3 comentários:

VRV disse...


Se Alpiarça hoje é como é e está como está aos comunistas que passaram pela Câmara o podemos agradecer porque deixaram acabar e morrer tudo e nunca conseguirão rejuvenescer a nossa terra.
Até conseguiram acabar com as Casas Agrícolas que por aqui existiam e davam trabalho a centenas e centenas de pessoas.
A eles e somente a eles podemos agradecer o estado em que nos encontramos e ao ponto a que Alpiarça chegou onde quase não tem nada de nada.
Claro para os mesmos os culpados deve ser o governo e os "outros" mas o povo quer assim que lhe seja feita a vontade.
Resta-me acreditar e esperar que Francisco Cunha ou o candidato socialista consiga ao menos dar outra dignidade a Alpiarça.
Como alguém já disse: que Alpiarça volte a ser uma "Terra Orgulhosa"

jornal alpiarcense disse...

Caro comentarista J.J.B. "assine por baixo" o texto que nos enviou porque algumas das suas informações não estão correctas, logo, sujeitas a um possível debate entre leitores que não pretendemos nem permitiremos alimentar neste jornal porquanto a matéria em si é muito sensivel.
Afinal todos sabemos o que aconteceu na época em Alpiarça, como tal, não vamos permitir um "lavar de roupa suja" ou ameaças com "alguidares e facas"
Os tempos são de calmaria.
JA não alimenta as questões e afirmações que nos enviou.
Esperamos que compreenda o nosso papel.
Mande sempre
(Se quiser responder faça-o mas assine. Se não o fizer vai de imediato para o lixo, sem ser lido)
O Moderador

Anónimo disse...

Como eu concordo consigo caro comentador "VRV".
O principal problema é só, e apenas, que os comunistas querem acabar com os ricos e não acabar com os pobres.
Acabando-se os pobres o comunismo desaparece e fica sem qualquer razão para existir. Depois o que irão pregar se a grande maioria da população for composta por gente remediada e com vida digna?
Se procurarmos um pouco de informação verificamos que nos países mais evoluídos e com social democracias avançadas e justas a presença dos partidos comunistas é meramente residual.
Desde 1974 têm conseguido acabar com muitos "ricos" e com empresas "capitalistas" que davam trabalho a milhares de portugueses e no nosso caso, centenas de alpiarcenses.
Lançando centenas de trabalhadores na miséria por via do encerramento das empresas, como aconteceu cá no burgo há uns meses, conseguem alimentar um exército de desempregados e pobres que estão sempre prontos a ouvir e aplaudir certas tiradas demagógicas e populistas que com maior ou menores contradições até parecem verdadeiras.
A "boa" demagogia é assim.
Esquecem-se de dizer que eles, os comunistas, não criam um único emprego sem ser à custa do esforço dos contribuintes.
Quando algum "se tresmalha" e contra a vontade dos seus camaradas cria uma média empresa a prática é igual ou pior do que a dos "capitalistas" que dizem condenar.
Nada como colocar um comunista a gerir algo para revelarem a verdadeira face.
Imaginemos a barulheira e as acusações de "fascistas" que seriam se outros colocassem um trabalhador camarário do quadro, com largas dezenas de anos de trabalho, sem nada que fazer e a receber o vencimento pago por todos os contribuintes.
É interessante os leitores lerem esta parte da lei: "O artigo 29º da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, define aquilo que pode ser considerado assédio no local de trabalho como “o comportamento indesejado, nomeadamente o baseado em fator de discriminação, praticado aquando do acesso ao emprego ou no próprio emprego, trabalho ou formação profissional, com o objetivo ou o efeito de perturbar ou constranger a pessoa, afetar a sua dignidade, ou de lhe criar um ambiente intimidativo, hostil, degradante, humilhante ou desestabilizador”.
É esta a definição de bullying laboral, também designado por assédio moral,e que pode ser visto aqui (http://www.icote.pt/ekonomia/bullying-laboral-uma-realidade-fazer/) mais em profundidade.
Nesta altura do texto já muitos leitores identificaram várias situações destas no nosso concelho...