Há presidentes de Câmaras que são
uns gastadores do dinheiro público. Por mais aberrações que façam ninguém os
responsabiliza e muitos menos os penalizam.
Alguns até se dão ao luxo de
gozar como tudo estivesse bem e as asneiras que fazem não incomodem quem quer
que seja
Quando são criticados tem sempre
um argumento para contrariar quem os critica.
Moita Flores foi um destes
presidentes.
Sem ter um “pingo de vergonha” na
cara prometeu este “mundo e a lua” aos seus eleitores quando na verdade apenas soube
gastar dinheiro dos contribuintes para não acabar o mandato a fim de
candidatar-se a presidente da Câmara de Oeiras.
Gastou, quando presidente da Câmara
de Santarém, a módica quantia de 106 mil euros (dinheiro dos contribuintes)
para fazer uma praia balnear no rio Tejo (Ribeira de Santarém – debaixo da
ponte).
Uma praia que apenas durou um mês.
Hoje resta apenas na “estância de
recreio” que foi inaugurada com “pompa e circunstância” ruínas metálicas e um
enorme monte de lixo.
Lá se foram os 106 mil euros do “povo
pagante” e ninguém pede contas ao antigo Edil como nem sequer é responsabilizados
pelo que fez parecendo o “acontecido” uma ‘coisa’ normal.
Este exemplo aplica-se a muitas
autarquias dos nosso país para não nos deixar “ margem para duvidas” que somos
um “povo sereno” onde só sabemos dizer mal de tudo e de todos mas nada fazemos para
acabar com estas tropelias e com esta “cambada de aldrabões”
Temos o que merecemos!
Fonte: ‘O Ribatejo’
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