No congresso de Abril deverá ser eleito como secretário-geral da UGT o socialista Carlos Silva para substituir João Proença.
A UGT vai voltar a ser presidida por uma mulher a partir do próximo congresso, em Abril, que deverá eleger a professora social-democrata, Lucinda Damaso.
A UGT vai voltar a ser presidida por uma mulher a partir do próximo congresso, em Abril, que deverá eleger a professora social-democrata, Lucinda Damaso, para o lugar, disse hoje à agência Lusa fonte sindical.
O ex-presidente da UGT e dos Trabalhadores Social Democratas (TSD), João Dias da Silva, disse à agência Lusa que Lucinda Dâmaso foi escolhida pelo secretariado nacional dos TSD, ainda no ano passado, para ser a candidata a presidente da UGT, a eleger no XII congresso da central, que se realiza em Lisboa nos dias 20 e 21 de Abril.
Lucinda Dâmaso é dirigente do Sindicato dos Professores da Zona Norte (SPZN) e da Federação Nacional da Educação, estruturas presididas por João Dias da Silva, e integra o secretariado executivo dos TSD.
A UGT já foi presidida por uma mulher, Manuela Teixeira, ex-presidente da FNE que desempenhou as funções na central sindical antes de João Dias da Silva
O presidente da Federação Nacional da Educação explicou à Lusa que a votação do presidente e do secretário-geral da UGT são feitas em separado no congresso porque estes são órgãos uninominais, enquanto os restantes órgãos sociais são eleitos através de listas conjuntas dos sindicalistas socialistas e social-democratas.
Na UGT são sempre os TSD que escolhem o candidato a presidente e os socialistas que escolhem o candidato a secretário-geral.
Os presidentes da UGT são tradicionalmente os presidentes dos TSD.
Segundo João Dias da Silva esta regra vai manter-se embora com algum desfasamento temporal.
Lucinda Dâmaso deverá ser eleita presidente da UGT em Abril e presidente dos TSD em Fevereiro do próximo ano, altura em que se realizará o próximo congresso dos TSD.
Até lá os TSD continuarão a ser presididos por João de Deus, que também é o actual presidente da UGT.
Fonte dos TSD disse à Lusa que João de Deus não quis continuar a presidir à UGT e aos TSD por motivos profissionais.
Os Trabalhadores Social-Democratas (TSD) aprovaram sábado em Conselho Nacional a nomeação de Carlos Chagas, Lucinda Dâmaso e João de Deus para a sua liderança provisória dado que o secretário-geral, Pedro Roque, suspendeu as suas funções.
Os três dirigentes terão, para já, de negociar com a tendência socialista as listas para os órgãos sociais da União Geral de Trabalhadores (UGT).
O secretário de Estado do Emprego, Pedro Roque, tinha anunciado à agência Lusa que ia suspender formalmente o seu cargo de secretário-geral dos TSD para evitar eventuais conflitos de interesses com as funções governativas.
«DE»
4 comentários:
A UGT seja homem ou mulher é um sindicato dos patrões organizado pelos socialistas, aliados ao PSD,CDS-PP E À TROYKA.PARABÉNS
e a CGTP é o quê ? não é um sindicato dirigido por boys comunistas que dominam os outros sindicatos filiados e que têm nos seus quadros maus boys comunistas ?
E onde está a duvida, quem diz o contrário? A CGT não está aliada à TROYKA como a tua UGT, tem comunistas dentro e é com muito orgulho que estão num sindicato que defendem os trabalhadores.Vocês são o oposto, nada á a dizer de contrário. Mas não venham para aquí dizer que não são culpados do que está a acontecer em Portugal...PORQUE O SÃO.
NÃO SE ESQUEÇAM ( FAZ HOJE ANOS QUE NASCEU O PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS) Ao qual todo o trabalhador com consciencia tem o dever de prestar homenagem Victor Fernão Pires Fernandes
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