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quarta-feira, 13 de março de 2013

Empresa acusa Câmara de Alpiarça de ganhar dinheiro com as AEC

O empresário Francisco Cunha, representante da empresa de actividades de enriquecimento curricular (AEC) InforInfantil acusa a Câmara de Alpiarça de não estar a pagar os valores correctos pelas aulas de AEC deste ano lectivo. O empresário, que vive em Alpiarça e é também candidato independente à câmara nas próximas eleições autárquicas, foi à última reunião de câmara falar sobre o assunto.

12 comentários:

Anónimo disse...

Se isto é verdade, é escandaloso que a Autarquia esteja a ser beneficiada com as transferências do Estado e não esteja a aplicar esses fundos na educação das crianças.

Anónimo disse...

Que eu saiba existe um contrato/caderno de encargos assinado e é cumprido pelas partes. Se não fosse não era indo à reunião de câmara que ele resolvia as coisas. Se tivesse razão, não precisava nada disso.
O que eu ouvi dizer é que ele quer que a câmara pague por alunos que não estão a frequentar, quando o preço deve ser por cabeça.

Anónimo disse...

Quem deu o numero de alunos que estão a frequentar as AEC's foi a Câmara e pelo que percebi a Câmara só transfere menos dinheiro e fica com o restante.
Grande negócio à custa dos contribuintes. Não admira que o pais esteja de pantanas.
Que vergonha

Anónimo disse...

Acho que só o Francisco Cunha é que pode respondes as estas dúvidas, e não lhe ficava mal clarificar este assunto agora que ele se tornou público pela noticia do mirante, independentemente de ser um adversário politico na actual corrida às autarquicas

Anónimo disse...

Aqui está porque um candidato a um lugar público não deve ter negócios com essa entidade... demasiada confusão, e aproveitamento para de tudo fazer campanha

Anónimo disse...

Denunciem o caso ao Ministério de Educação para vermos quem tem razão.

Anónimo disse...

Se for como o comentador das 10:23 então é grave . Grave na perspectiva da relação Camara-parceiros pedagogicos e na continuidade de um bom trabalho em prol da populaçao estudantil.

Nestas coisas acho que devemos ser bairristas, e se temos uma empresa de Alpiarça com estas valências e trabalhar com os filhos da terra , temos o dever de cuidar e ajudar quem cá vive e quem faz cá trabalho, ou arriscamo-nos a substituir essa empresa por outra que não é de cá, não vive cá, nem tem qualquer ligação à terra. Isto num quadro de comteptência comparavel é claro.

Acho abobinável este tipo de conflitos com os da terra.



Anónimo disse...

ó meu caro, não fale em aproveitamento por parte do adversário porque não tem nada a ver. Levado à risca essa sua ideia o Executivo teria de se demitir para fazer campanha ou então não poderia concorrer às proximas autarquicas, porque no que toca à dita "confusão" o executivo leva grande vantagem, não acha?

Anónimo disse...


Porque é que não fazem queixa ao Ministério da Educação? ou mesmo ao Ministério publico?

Anónimo disse...

Para quê? Para os entupir com coisas que dois dedos de testa podem resolver?

Esta polemica está a ser dispultada pelos meios de comunicação social, não própriamente pelos dois intervenientes, mas nenhum fica imune ao escrutinio da openião pública nestas matérias.

A bem de Alpiarça e dos pequenos, espero que haja um entendimento amistoso

Anónimo disse...

Esta atitude do Cajó é normal. Só quem não conhece a peça é que pode achar que ele tem qualquer capacidade executiva para resolver problemas.
Até admira não querer desatar à pancada

Anónimo disse...

A Câmara e o Francisco Cunha têm a obrigação de explicar à população o que se passa. Pelo que se consta o Ministério dá uma verba para estas actividades. Qualquer Câmara séria põe esse dinheiro ao serviço das mesmas, nem sei se é legal transferir para outras coisas ou se tem que as devolver. Este assunto é muito importante ser esclarecido porque estamos fartos de ser enganados em tudo, eu quero o melhor para os meus filhos de não admito que as verbas que deviam ser utilizadas para a educação deles seja entregue a quem não merece e pelos visto é o que se passa.