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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

LEIS: "Cumpra-se rigorosamente a lei"


Gostaria só de acrescentar mais um ponto a propósito de quem acha que toda a gente tem direitos.
Numa situação utópica, o Estado deveria permitir que cada um dos portugueses que paga IRS fosse obrigado a escolher a quem o doava. Digamos, poderia abater 250 euros.
A pergunta que colocaria a quem defende o politicamente correcto é a seguinte.
Dariam aos idosos que não podem trabalhar, às crianças que passam fome, a instituições de apoio social, ou aos ciganos romenos que todos os dias chegam?
Lembro que só há 250 euros por cabeça para distribuir uma vez que o dinheiro não é ilimitado.
Faz sentido estarmos intervencionados pela TROIKA, endividados até à 3ª geração e usarmos o dinheiro EMPRESTADO que todos pagamos para sustentar povos que nada nos aportam?
Tenha paciência, cole-me os rótulos que quiser, mas povos mais ricos (países do Norte da Europa) activaram a cláusula de exclusão relativamente à livre circulação de pessoas.
Serão os portugueses otários?
A lei, nem está mal feita. Obriga a um período de permanência de um ano para arranjar trabalho.
Quem ao fim de um ano não consegue arranjar trabalho está a fazer o quê num País que não é o seu?
Cumpra-se rigorosamente a lei, NINGUÉM passe atestados de residência antes de 1 ano, e o problema fica de imediato resolvido.

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