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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

DESEMPREGO: "A cada dia que passa o exército de desempregados aumenta"

Não confunda as coisas ( "POLÉMICA: "É contra isso que estou contra, que fiq...":). Eu mesmo fui filho de emigrantes e sei um pouco do que falo.

O que existe, e só não vê quem não quer é que existem redes de apoio que conhecem todos os meandros para dar a volta ao sistema de segurança social.
Fala-me em chocolates, eu falo-lhe de necessidades básicas e não usando de demagogia.
Tiraria um prato de sopa, a única refeição ao seu filho para dar a quem sabe que o vem parasitar?
Olhe, eu não! Quanto muito dividiria com uma criança romena que não tem culpa da cultura radical dos seus pais.
Não tenha ilusões. Informe-se um pouco do que é a cultura Romani e verá que as coisas não são assim tão simples.
Manteria a mesma opinião se 50% da população romena aportasse a Portugal?
Alerto-o só que são quase 22 milhões!
Pelas leis comunitárias, nada os impede...
A cada dia que passa o exército de desempregados aumenta.
É fácil dizer que este governo, como o anterior e o que virá, e os que se lhes seguirão tentam diminuir o subsídio aos desempregados.
Mas, se formos sérios, o dinheiro não é feito de pastilha elástica.
Para o dar a quem não é cidadão nacional, terá que o tirar a alguém e esse é quem trabalhou toda a vida e quem descontou para o sistema de Segurança Social deste país.
Repare que nem lhe estou a falar de crime. Isso é outro assunto.
Estou contra o facilitismo que permite que passado um mês estejam a receber RSI, sem terem contribuído com um cêntimo ou um dia de trabalho.
Ser politicamente correcto é uma posição confortável. Já o fui, mas há muito, e com o passar dos anos, deixei de ser.
Hoje separo, depois de recolher o máximo de informação, o que é a realidade da utopia e a demagogia política.
O súbito interesse pela política local do Francisco Cunha, as virtudes do Engº Pedro Gaspar, ou as teorias da CDU tenho de as ouvir. Não sou cego, surdo e mudo.Acredito em metade, e a essa metade desconto 50% e formo a minha opinião.

3 comentários:

Anónimo disse...

Excelente texto. Parabéns ao seu ator. Todos falamos muito, mas só o que iremos pagar ao BPN e a outros BPN's que nem sonhamos porque já foram arquivados daria para geral centenas de milhares de empregos com ajudas à produção incentivando patrões e empregados.

Anónimo disse...

No fim de contas,como cidadão pagante que brevemente vai para a reforma com menos de 300.00€ mensais, depois de ter descontado trinta e tais anos, não posso deixar de concordar com este raciocínio.
Há nestas atitudes paternalistas de alguns que defendem certa estirpe de estrangeiros que nos invade para nos parasitar, apenas "bazófia". Sim, é o termo porque os interesses deles estão garantidos. Um dia até poderão passar a velhice em condições dignas de amparo porque têm meios financeiros para tal, enquanto outros nem Deus saberá o que lhes está reservado.
Por isso os pontos de vista terão de ser manifestamente diferentes.
Ainda hoje, presenciado por muitos alpiarcenses, chegou mais um autocarro de imigrantes a caminho do casalinho. Diz quem conhece os meandros destas viagens que o autocarro "traz uns e leva outros".
No entanto, ninguém sabe ao certo o porquê destas "rendições" "rotatividade" ou lá o queiram chamar.
Será que esta gente trabalha nas minas do casalinho a grande profundidade e por isso não se vê por aí à luz do dia? Ou será no Vale da Lama? Serão extra-terrestres a planear uma invasão ao nosso planeta com base alienígena no Moinho da Sartela?
Enfim, um caso curioso digno da sétima arte.

Anónimo disse...

Uma ideia a seguir pelo Passos Coelho. É preciso é encontrar um País tão generoso como Portugal.
Se conseguíssemos encontrar, mandávamos uns milhares de beneficiários do RSI para outro País durante uma temporada, e quando chegasse ao fim o período de subsídio, trazíamos uns e levávamos outros.
Ora quem nos diz que estas autênticas excursões não são feitas por estratégia do governo romeno?
É uma teoria da conspiração como outra qualquer, mas lá que é possível, acho que é indesmentível.