A execução orçamental dos primeiros meses de 2012 confirma que os funcionários públicos e os reformados são os principais alvos dos cortes na despesa, enquanto a economia encolhe e aumenta a pressão sobre os contribuintes que restam.
Mas as maiores vítimas da crise são as empresas que fecham portas e as centenas de pessoas que diariamente perdem o emprego. Neste quadro negro fica a ideia de que a crise não é igual para todos. A denúncia da Associação de Juízes sobre os gastos dos gabinetes do anterior Governo tem o mérito de alertar para as despesas escondidas do poder, de ministros que formalmente não recebem muito, mas que graças aos cartões de crédito e fundos de maneio, conseguem um rendimento bastante superior.
Fonte«CM» Enviado por um colaborador
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