"O PCP deplora fortemente a atuação servil, perigosa e seguidista do Governo português, nomeadamente por via da atuação do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, profundamente contrária aos valores da paz, aos interesses nacionais e aos princípios da Constituição da República Portuguesa", diz um comunicado do partido hoje divulgado.
Os comunistas denunciam aquilo que consideram ser "a intensificação das manobras de ingerência externa e chantagem imperialista contra países soberanos como a Síria e o Irão", repudiando também as estratégias das grandes potências da NATO em relação àqueles dois países, as quais, diz o PCP, visam "a sua desestabilização interna, a instigação de conflitos sectários e a preparação de novas agressões imperialistas contra povos e Estados soberanos".
O PCP refere ainda que há uma "gigantesca campanha internacional de mistificação e mentira" que esconde "as reais razões da violência na Síria" e aponta, entre outras coisas, "a sucessão de atentados terroristas contra infraestruturas e edifícios públicos, os milhares de civis vítimas da ação armada da 'oposição' ou os milhares de soldados sírios mortos em combate" como exemplos de "descaradas manobras de ingerência externa".
Na nota, o PCP diz mesmo que os governos dos países da NATO e seus apoiantes são "os principais responsáveis pelos mais criminosos ataques aos direitos dos trabalhadores e dos povos".
«Lusa»
Os comunistas denunciam aquilo que consideram ser "a intensificação das manobras de ingerência externa e chantagem imperialista contra países soberanos como a Síria e o Irão", repudiando também as estratégias das grandes potências da NATO em relação àqueles dois países, as quais, diz o PCP, visam "a sua desestabilização interna, a instigação de conflitos sectários e a preparação de novas agressões imperialistas contra povos e Estados soberanos".
O PCP refere ainda que há uma "gigantesca campanha internacional de mistificação e mentira" que esconde "as reais razões da violência na Síria" e aponta, entre outras coisas, "a sucessão de atentados terroristas contra infraestruturas e edifícios públicos, os milhares de civis vítimas da ação armada da 'oposição' ou os milhares de soldados sírios mortos em combate" como exemplos de "descaradas manobras de ingerência externa".
Na nota, o PCP diz mesmo que os governos dos países da NATO e seus apoiantes são "os principais responsáveis pelos mais criminosos ataques aos direitos dos trabalhadores e dos povos".
«Lusa»
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