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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A GNR tem de estar dentro da lei. Se estas regras estão mal, mudem-nas


Podem vir com filosofias, psicologias, Pides, etc. que tal...
A verdade é que a GNR não pode usar a força quando lhe apetece, o uso da força, inclusivé o uso da arma de fogo, tem regras. A GNR tem de estar dentro da lei. Se estas regras estão mal, mudem-nas.
Os senhores militares da GNR sabem bem quais são estas regras, se não concordam com elas, façam força para as mudar ou procurem outra vida. Aprendam uma coisa, senhores agentes da autoridade: consegue-se mais informação usando outras técnicas, mas isso é sofisticado demais para a vossa cabeça.
Quanto aos "meninos", num país civilizado eram entregues à assistência social, para serem "socializados" e os pais responsabilizados, cá reina a impunidade, até dos GNR's que batem.
Noticia relacionada:
"Talvez fosse bom definir o que é uma criança":

6 comentários:

Anónimo disse...

E se o senhor educasse o seu filho não estaria agora a fazer esse comentário.
É mais fácil atribuir a culpa da falta de educação aos outros.

Fernanda Apolinário disse...

Fernanda Apolinário abuso de autoridade,ainda existe este agente fez uso da força para quem e mais fraco,lamentavel.
(Do Facebook)

Anónimo disse...

Usando o privilégio da clarividência que muitos manifestaram nas "noticias"/comentários relacionados, deduzo que o leitor crítico não é educador/cuidador. Quem "vomita" expressões "quanto aos meninos, num país civilizado eram entregues à assistência social" não sabe as implicações que tal ato provoca e segue assim o caminho mais fácil, o da desresponsabilização. Não tem a mais pequena noção das implicações emocionais e sociais ligadas à institucionalização de uma criança/menor! Tenha bom senso! O leitor AFIRMOU, cito, que "a GNR não pode usar a força quando lhe apetece", tem a certeza de que assim foi? tem a certeza que só por que apeteceu aos militares? Tem a certeza absoluta que foi usada a força? Quando afirmamos algo temos de ter plena consciencia do que estamos a dizer pois podemos ser responsabilizados pelas nossas palavras, se não temos certezas usamos a palavra "alegadamente" ou sinónimos adequados. Antes de criticarmos ou manifestarmos opiniões temos de conhecer os dois lados da história ou então os argumentos que possamos proferir não têm qualquer validade, e pelo que se tem escrito, não acredito que haja conhecimento irrefutável do episódio. Hoje em dia muitos cometem o erro crasso que o leitor cometeu, generalizar, ou seja, atribuir a TODOS os militares os erros cometidos por alguns. Sejamos sensatos e assertivos! Citando, "se consegue mais informação usando outras técnicas", desefio-o a mencioná-las e enumerá-las para que sejam passiveis de análise por parte dos profissionais ENTENDIDOS no assunto, porque é muito bom e fácil criticar a atitude de alguns, o dificil é criar e pensar em estratégias que efectivamente funcionem, e com isto não estou a defender o alegado/suposto uso de força.
A sofisticação que falou, realmente é algo que não é usado com frequência, e com certeza que o leitor sabe o seu significado para a ter proferido. se não sabe, ao pesquisar irá constatar com certeza, que não a usou devidamente quando proferiu ofensas e ataques pessoais aos militares sem ter conhecimento de causa. mais uma vez digo que BOM SENSO é necessário!! Da minha parte um grande bem haja a todos os militares da GNR eos meus sinceros PARABÉNS pelo trabalho desempenhado na vila de Alpiarça!!!

Anónimo disse...

É neste momento que adorava ser agente de autoridade, conhecer o critico e numa situação, em que o mesmo precisa-se,sim porque todos nós precisamos um dia deles, diziam-lhe é o pais que temos, se fosse noutro lado, enfim, tem que ficar assim, roubaram-lhe tudo?paciência, temos pena, amanha é outro dia, só tamos aqui porque sim e pronto.pena é que não se identifica, para eles saberem que é, o sr.portugues,sim nota-se que é portugues e de terreno sabe zero ou melhr 0 (batatinhas), porque se o soubesse não se punha feito teórico com cenas que nem em filmes já se utilizam.Agr pergunto eu,você sabe que lá,já nao se pode interrogar um suposto criminoso?pois vi logo que nao sabia.enfim um teorico,é só livros e tv, realidade é pós outros,igualzinho aos que governam este pais, mas lembro ZERO.cumprimentos:)

Anónimo disse...

Acrescentaria...
Há uns meses vimos um senhor presidiário que encheu a cela de fezes e que se recusava por qualquer meio legal ou apelo
racional a mudar de atitude.
Logo vieram os "politicamente correctos" defender o javardo,e, que aqui D'El Rei que tinham usado violência despropositada...
Questionados, NEM UM deu solução para o caso.
É fácil falar de fora...
Nesse caso, e no meu entender, o "Taser" só pecou por ter pouca voltagem.
Aos animais violentos há que responder com a mesma moeda.
O refúgio na lei tem servido apenas para que os criminosos fiquem impunes e que as vítimas sejam prejudicadas.
Começa a ser tempo de inverter a situação!
A democracia faz-se no dia a dia com o respeito pelo vizinho, pelo colega de trabalho, com o professor, com o GNR, ou com um simples desconhecido.
Para vivermos em sociedade há que respeitar o próximo.
Quando isso não acontece, as consequências legais estão mais ou menos expressas na lei.
Mas existem e existirão sempre aquelas que não estão legisladas.
As não previstas, que moralmente dão direito a um pai de um filho ou filha abusada sexualmente de fazer justiça pelas próprias mãos.
Ou de um cidadão (ou grupo) que é violado nos seus direitos, de usar de todas as formas legais ou ilegais de se fazer respeitar.
Ou somos todos anjinhos e achamos que vivemos no paraíso e basta apelar à justiça para tudo funcionar bem?

Anónimo disse...

As leis e as regras estão mal sim... já estão ultrapassadas, não se adequam a estes tempos em que portugal sofreu um pique de criminalidade e violencia gratis, por diferentes fatores, temos uma policia moderna, há já alguns anos que deixei de ver policias e guardas barrigudos a patrulhar as nossas ruas, vejo uma policia mais ativa regendo-se por e com leis antigas...