Entendo este pedido (ler: Os habitantes do Casalinho lamentam o que está a acontecer na Colectividade) como um alerta e um pedido de socorro que foi escrito por alguém que sabe da lastimável situação e do estado interior em que se encontra a Associação do Casalinho.
Ao ponto que a minha terra chegou e como a anterior Câmara abandonou as colectividades de Alpiarça?
Haja alguém que ajude o Casalinho porque a situação como é descrita deve-nos envergonhar a todos nós.
Uma Associação que tem o telhado quase a caír, um bar que não reúne os padrões é uma vergonha para quem tem dirigido os destinos da cultura em Alpiarça.
Ler um comentário onde é pedido humildemente que: «não menosprezem os dirigentes e os habitantes do Casalinho» é apenas arrepiante, como se os residentes fossem culpados de não terem recursos e capacidades de colocar o clube do lugar a funcionar porque não tem dinheiro.
Deixo a sugestão nesta espécie de carta aberta que os novos eleitos olhem por esta situação e que apoiem quem nada tem.
A cultura não é um negócio é algo que deve ser gerido e apoiado por todos
Um alpiarcense
Ao ponto que a minha terra chegou e como a anterior Câmara abandonou as colectividades de Alpiarça?
Haja alguém que ajude o Casalinho porque a situação como é descrita deve-nos envergonhar a todos nós.
Uma Associação que tem o telhado quase a caír, um bar que não reúne os padrões é uma vergonha para quem tem dirigido os destinos da cultura em Alpiarça.
Ler um comentário onde é pedido humildemente que: «não menosprezem os dirigentes e os habitantes do Casalinho» é apenas arrepiante, como se os residentes fossem culpados de não terem recursos e capacidades de colocar o clube do lugar a funcionar porque não tem dinheiro.
Deixo a sugestão nesta espécie de carta aberta que os novos eleitos olhem por esta situação e que apoiem quem nada tem.
A cultura não é um negócio é algo que deve ser gerido e apoiado por todos
Um alpiarcense
1 comentário:
Bem vendo as coisas nesse prisma os novos eleitos terão mesmo de fazer um empréstimo para poder ajudar as colectividades que estão fechadas ou a trabalhar a meio gás, em outros tempos fazia se as actividades e só depois a Câmara ou / e a Junta dava ou atribuía um subsidio, mas também se sabe que isto era só para alguns porque uns eram filhas daquela senha e os outros eram filhos da outra.
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