Quando as coisas azedam tudo vem à baila, desde horas extras e outras coisas, como forma de pressão.
Basta ter ouvido uma funcionária que após as eleições disse que para este executivo não fazia qualquer hora extra.
Enfim... é por estas e por outras que por vezes contestamos o funcionalismo público.
Devo recordar uma passagem que assisti in loco, de um funcionário querer fazer um "curso" em Évora, penso que ao fim de semana, como habitualmente acontecia em cada ano, e não ser autorizado a fazê-lo, curso esse que é uma mais valia para qualquer funcionário que se interesse.
Por um lado acho que devemos enterrar tudo o que de mau se passou e partir para coisas novas, mas tem gente que teima em não tomar um comprimido contra a azia.
De um leitor
Basta ter ouvido uma funcionária que após as eleições disse que para este executivo não fazia qualquer hora extra.
Enfim... é por estas e por outras que por vezes contestamos o funcionalismo público.
Devo recordar uma passagem que assisti in loco, de um funcionário querer fazer um "curso" em Évora, penso que ao fim de semana, como habitualmente acontecia em cada ano, e não ser autorizado a fazê-lo, curso esse que é uma mais valia para qualquer funcionário que se interesse.
Por um lado acho que devemos enterrar tudo o que de mau se passou e partir para coisas novas, mas tem gente que teima em não tomar um comprimido contra a azia.
De um leitor
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