Queridos amigos do Jornal Alpiarcense.
Fico feliz em saber aqui no Pantanal De Mato Grosso do Sul, mais propriamente na cidade de Coxim, que a Minha querida Alpiarça, hoje tem vida e voz através do mundo. Meus pais e meus avós todos estão sepultados nessa terra e apenas eu estou longe em terras Sul Americanas.
Sou neto da casa Paveia aí de Alpiarça e me lembro que meus avós moravam na Rua do vai um, que eu não sei se existe ainda com este mesmo nome. Tinha aí alguns parentes quando me vim embora. Era meu primo Máximo Jacinto que trabalhava num Banco e morava também na Rua do vai um e seus familiares.
Muito raramente vou a Portugal.
Desejo sucesso e aqui fico um abraço de um leitor amigo do outro lado do mar
José Alves Branco Correia
Sou bisneto do velho Paveia
Neto de Álvaro Vicente Alves de Alpiarça e de Lucinda Duarte Pereira de Alpiarça
Sou filho de Adolfo Branco Nunes Correia de Santarém e de Irene Alves Branco Correia de Alpiarça e morávamos finalmente na quinta da Comenda
Fico feliz em saber aqui no Pantanal De Mato Grosso do Sul, mais propriamente na cidade de Coxim, que a Minha querida Alpiarça, hoje tem vida e voz através do mundo. Meus pais e meus avós todos estão sepultados nessa terra e apenas eu estou longe em terras Sul Americanas.
Sou neto da casa Paveia aí de Alpiarça e me lembro que meus avós moravam na Rua do vai um, que eu não sei se existe ainda com este mesmo nome. Tinha aí alguns parentes quando me vim embora. Era meu primo Máximo Jacinto que trabalhava num Banco e morava também na Rua do vai um e seus familiares.
Muito raramente vou a Portugal.
Desejo sucesso e aqui fico um abraço de um leitor amigo do outro lado do mar
José Alves Branco Correia
Sou bisneto do velho Paveia
Neto de Álvaro Vicente Alves de Alpiarça e de Lucinda Duarte Pereira de Alpiarça
Sou filho de Adolfo Branco Nunes Correia de Santarém e de Irene Alves Branco Correia de Alpiarça e morávamos finalmente na quinta da Comenda
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