Continuamos a ter o mesmo problema com o presidente e vereadores da Câmara que tínhamos com o executivo socialista: dificuldades no acesso de informação.
A falta da “caixa de correio” que nos permita apresentar as mais variadas questões continua por “actualizar” quando deveria ser uma das primeiras medidas a tomar pelo executivo.
Na feitura da peça “Gripe A” vimo-nos impedidos de obter os necessários esclarecimentos para dar a solidez necessária.
Se pretendermos contactar qualquer elemento do executivo, temos que o fazer por via verbal, situação que nem sempre nos agrada e que não gostamos, pela simples razão de que: a experiência – dos jornais – ensinou-nos que: determinadas perguntas e respostas devem ser por escrito para que não haja desmentidos ou o «dito por não dito».
Quando da feitura da noticia “Gripe A” tivemos que enviar mensagens por intermédio de um telemóvel particular para um assessor para depois termos que fazer uma chamada telefónica para outro assessor do Gabinete de Apoio ao Presidente.
Outros meios acessíveis, (que constam no site da CMA) é tempo perdido porque a “resposta nunca vêm ou perde-se nos corredores da Câmara (ver foto).
Continuamos à espera de respostas às perguntas que fizemos como continuamos à espera que alguém nos dê algum esclarecimento ou satisfação ou pelo menos que nos envie algum correio a explicar as duvidas que tínhamos.
Existem noticias que só podem ser feitas depois de bem esclarecidas de maneira que o leitor tenha a certeza e a confiança naquilo que foi publicado e que não possa ser desmentida ou posta em causa por quem quer que seja.
O surto da “Gripe A” é uma delas e os esclarecimentos que queríamos saber era se a: «autarquia tem ou não algum plano de continência para com o surto.
Pura e simplesmente ninguém nos soube explicar e muito menos nos deu qualquer esclarecimento – até à publicação desta notícia.
Lamentamos estas situações mas é nossa obrigação trabalhar com os “pés bem assentes no chão” para que não possamos dar notícias erradas.
É uma obrigação do jornal informar os seus leitores com bases sólidas no que publica mas também é dever do presidente e vereadores da autarquia colaborar com a comunicação social dando-nos acesso ao “correio electrónico” e responder-nos por escrito às perguntas que fazemos.
Assim, é difícil colaborar com o executivo ou noticiar as suas iniciativas porque continuam incontactáveis quando tudo é uma questão fácil de resolver: basta criar uma “caixa de correio” especial para a informação ou delegar num “porta-voz” ou um qualquer “Gabinete de Relações Públicas” poderes e acesso à informação interna para que não aconteça situações como esta.
Jornal Alpiarcense” é o primeiro a lamentar.
Curiosamente o acontecido não é exclusivo dos políticos porque outras entidade ditas públicas (em termos locais) tem as mesmas atitudes.
A falta da “caixa de correio” que nos permita apresentar as mais variadas questões continua por “actualizar” quando deveria ser uma das primeiras medidas a tomar pelo executivo.
Na feitura da peça “Gripe A” vimo-nos impedidos de obter os necessários esclarecimentos para dar a solidez necessária.
Se pretendermos contactar qualquer elemento do executivo, temos que o fazer por via verbal, situação que nem sempre nos agrada e que não gostamos, pela simples razão de que: a experiência – dos jornais – ensinou-nos que: determinadas perguntas e respostas devem ser por escrito para que não haja desmentidos ou o «dito por não dito».
Quando da feitura da noticia “Gripe A” tivemos que enviar mensagens por intermédio de um telemóvel particular para um assessor para depois termos que fazer uma chamada telefónica para outro assessor do Gabinete de Apoio ao Presidente.
Outros meios acessíveis, (que constam no site da CMA) é tempo perdido porque a “resposta nunca vêm ou perde-se nos corredores da Câmara (ver foto).
Continuamos à espera de respostas às perguntas que fizemos como continuamos à espera que alguém nos dê algum esclarecimento ou satisfação ou pelo menos que nos envie algum correio a explicar as duvidas que tínhamos.
Existem noticias que só podem ser feitas depois de bem esclarecidas de maneira que o leitor tenha a certeza e a confiança naquilo que foi publicado e que não possa ser desmentida ou posta em causa por quem quer que seja.
O surto da “Gripe A” é uma delas e os esclarecimentos que queríamos saber era se a: «autarquia tem ou não algum plano de continência para com o surto.
Pura e simplesmente ninguém nos soube explicar e muito menos nos deu qualquer esclarecimento – até à publicação desta notícia.
Lamentamos estas situações mas é nossa obrigação trabalhar com os “pés bem assentes no chão” para que não possamos dar notícias erradas.
É uma obrigação do jornal informar os seus leitores com bases sólidas no que publica mas também é dever do presidente e vereadores da autarquia colaborar com a comunicação social dando-nos acesso ao “correio electrónico” e responder-nos por escrito às perguntas que fazemos.
Assim, é difícil colaborar com o executivo ou noticiar as suas iniciativas porque continuam incontactáveis quando tudo é uma questão fácil de resolver: basta criar uma “caixa de correio” especial para a informação ou delegar num “porta-voz” ou um qualquer “Gabinete de Relações Públicas” poderes e acesso à informação interna para que não aconteça situações como esta.
Jornal Alpiarcense” é o primeiro a lamentar.
Curiosamente o acontecido não é exclusivo dos políticos porque outras entidade ditas públicas (em termos locais) tem as mesmas atitudes.
2 comentários:
O leitor que nos propôs para entrarmos «em contacto com o Gabinete de Comunicação da CMA» que nos informe por favor onde o mesmo se situa e os meios de contacto, porque desconhecemos a existência de tal Gabinete.
provavelmente o problema não é dos Executivos mas do artola responsavel pela informatica
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