A nova governadora civil do distrito de Santarém, Sónia Sanfona, diz sentir-se ”naturalmente satisfeita” com a confiança que lhe foi depositada pelo Governo para assumir ”um lugar de relevo e grande responsabilidade”. Sublinhando o papel dos governos civis na ligação das regiões que representam com o Governo central, Sónia Sanfona diz ser seu objectivo imediato trabalhar em prol do distrito, procurando dar-lhe ”a visibilidade e o relevo que merece” para que seja ”exemplar e uma referência nacional”.
Sónia Sanfona diz sentir-se preparada e motivada para responder aos ”desafios estruturantes” que se colocam a quem desempenha o cargo de governador civil, realçando o papel destas estruturas em matéria de prevenção rodoviária, protecção civil, relacionamento institucional e com o movimento associativo, áreas que considerou poderem ser ”motor de uma região”.
Sónia Sanfona refuta ver na sua nomeação, aprovada hoje em Conselho de Ministros, uma ”lógica de lugares de compensação”. A ex-deputada foi criticada publicamente por, juntamente com Ana Gomes, ter contestado a sua exclusão da lista de candidatos à Assembleia da República por concorrer ao mesmo tempo à presidência da Câmara Municipal de Alpiarça, município que o PS perdeu para a CDU nas autárquicas de 11 de Outubro.
Sónia Sanfona diz ainda que o facto de se perder uma autarquia em eleições ”não pode ser um hadicap para qualquer político”. ”Sei que teria condições para fazer um bom trabalho e ser uma boa presidente de Câmara. A população assim não entendeu, decisão que respeito”, diz, adiantando que vai assumir as funções de governadora civil ”com o mesmo ânimo e determinação” com que sempre se envolve em tudo o que faz.
Sónia Sanfona diz sentir-se preparada e motivada para responder aos ”desafios estruturantes” que se colocam a quem desempenha o cargo de governador civil, realçando o papel destas estruturas em matéria de prevenção rodoviária, protecção civil, relacionamento institucional e com o movimento associativo, áreas que considerou poderem ser ”motor de uma região”.
Sónia Sanfona refuta ver na sua nomeação, aprovada hoje em Conselho de Ministros, uma ”lógica de lugares de compensação”. A ex-deputada foi criticada publicamente por, juntamente com Ana Gomes, ter contestado a sua exclusão da lista de candidatos à Assembleia da República por concorrer ao mesmo tempo à presidência da Câmara Municipal de Alpiarça, município que o PS perdeu para a CDU nas autárquicas de 11 de Outubro.
Sónia Sanfona diz ainda que o facto de se perder uma autarquia em eleições ”não pode ser um hadicap para qualquer político”. ”Sei que teria condições para fazer um bom trabalho e ser uma boa presidente de Câmara. A população assim não entendeu, decisão que respeito”, diz, adiantando que vai assumir as funções de governadora civil ”com o mesmo ânimo e determinação” com que sempre se envolve em tudo o que faz.
«Jornal Torrejano»
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