Vivo num pais, que quando há quatro anos, aqui cheguei, e fui meter gasolina, pela primeira vez, fiquei sem reacção a uma solicitação duma moça funcionária desse posto (assim se denomina aqui as bombas de gasolina), se aproximou primeiro da janela do lado da minha esposa e depois da minha, com uma simpatia nunca vista por mim, e nos perguntou: aceita um café, uma água? mas já com tudo na bandeja. Para mim foi uma surpresa. nunca na minha vida tinha visto tamanho acto de simpatia. Mas não pensem que foi só nesse dia, por ser uma casal luso-brasileiro, que nem o sabiam. Ainda hoje 17/11/2009, mais de 3.000 Km distantes desse ¨posto¨. e estando em situação inversa, vendedor e não comprador, numa loja de materiais de construção, tive o mesmo ansejo,mas desta vês não foi surpresa. Pois já me habituei. O Senhor Artur Almeida se tivesse na sua bomba, um serviço de apoio, (um pouco menos) que este aqui relatado, não teria passado por esses (pelos vistos dissabores), mas sim ter alguém como eu que lhe prestaria o reconhecimento por um trabalho de apoio correto. Parece que o Senhor Artur se preocupou muito com a exposição ao sol das faltas, que ele mesmo demonstrou, mas não se preocupou, que não tendo os instrumentos de ar, os clientes podem se mudar para o vizinho do lado. Pensam que a oferta de água e café, não é uma forma dos clientes voltarem sempre, porque são bem recebidos?
Por: G.T.M
Por: G.T.M
*Texto original e enviado pelo autor
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