Situada na Avenida Carlos Relvas (faz esquina com a rua João Maria da Costa) a Urbanização "Arneiro da Avenida” com projecto devidamente aprovado continua a aguardar por melhores dias.
Esta urbanização, que deverá ser constituída por dezenas de moradias germinadas, tipo T/4 e T/5 apetrechadas dos mais modernos equipamentos, tem vindo a ver o início das obras retardado, situação esta que já dura a alguns anos.
A futura urbanização ficará cercada pelo já existente muro tradicional de protecção mas por causa da demora do início das obras tem vindo, o muro, a deteriorar-se o que é de lamentar porque se encontra numa zona privilegiada de Alpiarça.
A larga extensão do terreno (que foi propriedade da “família Malhou Costa”) que um dia albergará a “Urbanização Arneiro da Avenida” fará do local uma zona privilegiada.
“Jornal Alpiarcense” contactou um dos responsáveis de empresa para saber por qual a razão que das obras ainda não terem começado. A resposta que obtivemos foi: «deve-se ao momento que atravessamos como a própria empresa – proprietária do vasto terreno – não ter capacidade financeira para começar as obras» adiantando-nos estar a empresa na «disposição de vender todo o terreno, no qual está englobado o projecto da urbanização, a quem estiver interessado»
Esta urbanização, que deverá ser constituída por dezenas de moradias germinadas, tipo T/4 e T/5 apetrechadas dos mais modernos equipamentos, tem vindo a ver o início das obras retardado, situação esta que já dura a alguns anos.
A futura urbanização ficará cercada pelo já existente muro tradicional de protecção mas por causa da demora do início das obras tem vindo, o muro, a deteriorar-se o que é de lamentar porque se encontra numa zona privilegiada de Alpiarça.
A larga extensão do terreno (que foi propriedade da “família Malhou Costa”) que um dia albergará a “Urbanização Arneiro da Avenida” fará do local uma zona privilegiada.
“Jornal Alpiarcense” contactou um dos responsáveis de empresa para saber por qual a razão que das obras ainda não terem começado. A resposta que obtivemos foi: «deve-se ao momento que atravessamos como a própria empresa – proprietária do vasto terreno – não ter capacidade financeira para começar as obras» adiantando-nos estar a empresa na «disposição de vender todo o terreno, no qual está englobado o projecto da urbanização, a quem estiver interessado»
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