Acompanhado de minha namorada, fui meter gasolina no meu carro à “Repsol”. Enquanto aguardava que o empregado colocasse a gasolina, olhei para a oficina de mecânica que se encontra no edifício lateral deste espaço comercial. Verifiquei um grande ajuntamento de “amigos do petisco” que em roda de um carro que o suposto mecânico deveria estar a arranjar, estavam numa boa «cavaqueira».
No meio da “malta” vi a cara de um amigo, que por acaso até precisava de falar com ele. Arrumei o carro e fui ter com ele. A malta estava divertida e satisfeita porque quase todos na mão tinham uma cerveja e a conversa era sobre um «petisco que logo mais para a tardinha» ia ser «feito e servido numa arrecadação da oficina» situada nas traseiras da oficina.
Chamei à parte o meu amigo, falei com ele o que tinha a falar para no final lhe perguntar que «raio de ajuntamento era aquele» e que a petisco se referiam.
Respondeu-me calmamente: aqui o que não falte é: «cerveja e da boa e barata» para logo dizer» que é «tudo malta porreira» que no fim do dia: «fecha-se a porta e é uma alegria no barracão onde se assa boa carne e se bebe cerveja».
Ficou-me a roer a conversa e a «venda de cerveja”.
Como quem não quer a coisa, desloquei-me ao “Bar da Torre” que se situa ao lado e perguntei ao dono, ou gerente do mesmo, porque não o conheço, como estava a vender a cerveja, dado que precisava de comprar algumas para mim. Disse-me o preço e perguntei-lhe se era ao mesmo da que os «seus vizinhos pagavam».
Sorriu-me e informa-me de que a «cerveja dessa malta não era comprada no café mas num outro local».
Um cliente que assistia à nossa conversa, meteu a “colher” e… «ali ao lado cerveja e petiscos é coisa que não falta e o mecânico é um gajo porreiro».
Então perguntei a ambos: mas aquilo (o estabelecimento) é uma oficina ou algum bar, onde se come e bebe»?
A resposta que ouvi foi: «ali come-se e bebe-se até às tantas. Não é por acaso que a partir de uma certa hora a malta vai chegando para os comes-e-bebes».
Ok. Tudo bem, respondi-lhes, eu.
Mas pergunto: Nesta área de serviço, vende-se gasolina ou também se fazem petiscos para grupos?
A ASAE que é tão expedita em andar a ver a canalização do gás nas escolas alpiarcenses e a levantar autos quando das “Festas de Santo António” na Escola Secundária José Relvas e outros locais não reparará nestas situações ou não visitará estes locais comerciais que se destinam a prestação de serviço diferenciado quando na verdade até permitem outros serviços paralelos aos estabelecimentos comerciais que circundam esta zona, aos quais sim: é permitido vender cerveja e outros afins.
Terá o concessionário conhecimento desta situação?
Não é por nada, é que uma oficina cheia de «malta porreira» e estarem a mirar os movimentos dos clientes da bomba não é nada agradável como simpático já que as risotas são comuns.
Falta saber se é para a dita «malta porreira» ou se estão a morder na casaca de quem está a abastecer.
O que vale é serem todos uma «malta porreira».
No meio da “malta” vi a cara de um amigo, que por acaso até precisava de falar com ele. Arrumei o carro e fui ter com ele. A malta estava divertida e satisfeita porque quase todos na mão tinham uma cerveja e a conversa era sobre um «petisco que logo mais para a tardinha» ia ser «feito e servido numa arrecadação da oficina» situada nas traseiras da oficina.
Chamei à parte o meu amigo, falei com ele o que tinha a falar para no final lhe perguntar que «raio de ajuntamento era aquele» e que a petisco se referiam.
Respondeu-me calmamente: aqui o que não falte é: «cerveja e da boa e barata» para logo dizer» que é «tudo malta porreira» que no fim do dia: «fecha-se a porta e é uma alegria no barracão onde se assa boa carne e se bebe cerveja».
Ficou-me a roer a conversa e a «venda de cerveja”.
Como quem não quer a coisa, desloquei-me ao “Bar da Torre” que se situa ao lado e perguntei ao dono, ou gerente do mesmo, porque não o conheço, como estava a vender a cerveja, dado que precisava de comprar algumas para mim. Disse-me o preço e perguntei-lhe se era ao mesmo da que os «seus vizinhos pagavam».
Sorriu-me e informa-me de que a «cerveja dessa malta não era comprada no café mas num outro local».
Um cliente que assistia à nossa conversa, meteu a “colher” e… «ali ao lado cerveja e petiscos é coisa que não falta e o mecânico é um gajo porreiro».
Então perguntei a ambos: mas aquilo (o estabelecimento) é uma oficina ou algum bar, onde se come e bebe»?
A resposta que ouvi foi: «ali come-se e bebe-se até às tantas. Não é por acaso que a partir de uma certa hora a malta vai chegando para os comes-e-bebes».
Ok. Tudo bem, respondi-lhes, eu.
Mas pergunto: Nesta área de serviço, vende-se gasolina ou também se fazem petiscos para grupos?
A ASAE que é tão expedita em andar a ver a canalização do gás nas escolas alpiarcenses e a levantar autos quando das “Festas de Santo António” na Escola Secundária José Relvas e outros locais não reparará nestas situações ou não visitará estes locais comerciais que se destinam a prestação de serviço diferenciado quando na verdade até permitem outros serviços paralelos aos estabelecimentos comerciais que circundam esta zona, aos quais sim: é permitido vender cerveja e outros afins.
Terá o concessionário conhecimento desta situação?
Não é por nada, é que uma oficina cheia de «malta porreira» e estarem a mirar os movimentos dos clientes da bomba não é nada agradável como simpático já que as risotas são comuns.
Falta saber se é para a dita «malta porreira» ou se estão a morder na casaca de quem está a abastecer.
O que vale é serem todos uma «malta porreira».
Valha-nos isto!
Por: Adriano G. Lopes
5 comentários:
É verdade sim senhora o que o Sr. Adriano diz porque já aconteceu comigo. Até se juntavam em grupos no escritório das bombas, só que o deixaram de fazer porque dava muito nas vistas e então arranjam um barracão no quintal das oficinas que já não dá nas vistas.
Não sei é por qual a razão que o dono das bombas impede estes petiscos nas suas instalações.
O pessoal junta-se em grupo e miram os/as clientes dos pés à cabeça
Existe um bom remédio para isso, é irem a outra bomba de combustivel que por acaso existem MAIS 3, visto que se sentem melhor e escusam de ir para a Repsol e o café do SIR Teixeira mandar postas de pescada do mais barato que anda para aí. TRISTES.
Eu por acaso também já me senti mal lá, não foi propriamente nas bombas nem no café mas no estabelecimento que vende automóveis. Essa tal malta porreira que se junta lá, não tem educação nenhuma, fui lá falar com o dono do stand por causa de um carro que queria comprar e mal entrei no stand e comecei a falar do que pretendia, apareceu logo 1 membro do grupo "malta porreira" que se sentou junto a secretaria e fez questão de estar a ouvir tudo o que ali foi dito. Acho indecente o dono do estabelecimento não lhe ter pedido para sair dali, porque não é suposto eu falar de dinheiro e de créditos que possa querer fazer, frente a uma pessoa que não conheco de lado nenhum! Antes de querer ser "porreiro" há que ser profissional. Como é obvio, vou comprar o carro noutro sítio onde haja mais privacidade.
Desculpem a expressão mas que "POBRES DE ESPÍRITO". E atrevo-me a perguntar se o problema são as cervejolas e o convivio ou apenas muita dor de cotovêlo? É que não faz qualquer sentido avaliar a prestação de serviços do posto de combustiveis Repsol com o convivio do vizinho do lado. (E tudo isto porque o referido posto não tinha a funcionar o "AR" para vossas excelências). Não tinha nem é obrigado a ter, caso não saibam todos os serviços extra(ar para pneus ou água) além da venda de carborantes podem ser cobrados por lei, porque em Portugal não existe qualquer lei que obrigue um Posto de Combustiveis, seja ele da marca Y ou da marca X,a oferecer o que quer que seja a ninguem. E com isto deixo um concelho,já que estamos em época natalícia, no café da esquina, no stand de automóveis ou no quintal da visinha, façam um brinde e sorriam para a vida.
Nota:sou apenas um visitante assiduo do vosso blogger, e que tem assistido a esta novela bem á portuguesa.
Também tenho seguido a dita "novela" e pergunto-me qual será a origem de tudo isto... Alguém que não foi convidado para um petisco? Foi o dono do café que "encomendou" estes comentários? Ele próprio os escreve ou pede a um amigo ou familiar para o fazer? Ou talvez queiram implementar a lei seca em Alpiarça, não sei... Uma coisa é certa... Nunca comprei carro no dito stand, mas já lá fui uma vez, quando resolvi trocar de viatura... Fui bem atendido... O proprietário do stand até me convidou para um café... e vejam só... no café do tal "sir"... Quanto à estação de serviço, já por várias vezes lá fui para lavar o carro... Também nada a apontar... Foi rápido e ficou muito bem limpo... E o sorridente dono também me convidou para um café... imaginem só... no estabelecimento do dito "sir"... Gostei do dono da estação de serviço. É simpático e tem um grande sentido de humor. Disse-me que não é de Alpiarça... Deviamos dar graças por Alpiarça ainda atrair gente trabalhadora e empreendedora como ele... Capaz de abrir um negócio na nossa terra, nestes tempos difíceis de crise...
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