Certa vez participei numa reunião do Partido Socialista na primeira sede que este partido -mais tarde conhecido por “PS/Alpiarça é a Razão” teve em Alpiarça.
Sede esta instalada numa velha casa, pertença da Câmara, onde havia muitas divisões mas apenas uma era usada. No seu interior existia uma velha secretária e algumas cadeiras.
Depois de discutidos os assuntos de interesse para os socialistas, os mesmos foram visitar todas as divisões.
Uma camarada socialista propôs que numa das divisões se criasse um pequeno bar para que os socialistas se encontrassem mais vezes.
Entre os convidados estava um grande comerciante de Alpiarça. Num dos estabelecimentos deste, vendiam-se frigoríficos, rádios, televisões e algo do género. Um velho camarada pediu na presença de todos que o dito comerciante oferecesse uma pequena televisão a fim de a mesma ser instalada no possível e futuro bar “Socialista”.
Meses passaram até que um dia, alguém com coragem, perguntou ao comerciante, quando podia dar a “televisão” para a levar para a “Sede” que por acaso até se situava na rua que fazia esquina com um dos seus estabelecimentos.
A resposta do camarada socialista foi tão simples como isto: «quando alguém levar o dinheiro para pagá-la, pode trazê-la».
Saliente-se que este socialista e camarada era daqueles que apregoava que a «riqueza deve ser dividida por todos» como ainda «deve-se ajudar aqueles que não tem nada».
Este comerciante andava todos os dias (há quem diga que também andava de noite) nas ruas de Alpiarça sempre com a mão ao peito, como os falsos beatos, aclamando a quem falava com ele, que considerava-se o «mais puro e verdadeiro socialista porque repartia com os outros tudo aquilo que tinha».
Uma ova é que repartia!
Não lhe pagassem o que ele tinha vendido, mesmo que fosse uma pobre criatura que não tivesse onde cair morto, apoquentava-o de tal forma que a vergonha levava a criatura a pedir emprestado para pagar antes do tempo aquilo que foi combinado ser pago por várias vezes.
Se o não fizesse, o coitado do “Zeca das Letras” levava dias sentados à sua porta até receber o que devia ao hipócrita socialista.
Pouco faltou para que recentemente algumas figuras do burgo o quisessem canonizar para ser considerado o “Santo de Alpiarça”.
Sede esta instalada numa velha casa, pertença da Câmara, onde havia muitas divisões mas apenas uma era usada. No seu interior existia uma velha secretária e algumas cadeiras.
Depois de discutidos os assuntos de interesse para os socialistas, os mesmos foram visitar todas as divisões.
Uma camarada socialista propôs que numa das divisões se criasse um pequeno bar para que os socialistas se encontrassem mais vezes.
Entre os convidados estava um grande comerciante de Alpiarça. Num dos estabelecimentos deste, vendiam-se frigoríficos, rádios, televisões e algo do género. Um velho camarada pediu na presença de todos que o dito comerciante oferecesse uma pequena televisão a fim de a mesma ser instalada no possível e futuro bar “Socialista”.
Meses passaram até que um dia, alguém com coragem, perguntou ao comerciante, quando podia dar a “televisão” para a levar para a “Sede” que por acaso até se situava na rua que fazia esquina com um dos seus estabelecimentos.
A resposta do camarada socialista foi tão simples como isto: «quando alguém levar o dinheiro para pagá-la, pode trazê-la».
Saliente-se que este socialista e camarada era daqueles que apregoava que a «riqueza deve ser dividida por todos» como ainda «deve-se ajudar aqueles que não tem nada».
Este comerciante andava todos os dias (há quem diga que também andava de noite) nas ruas de Alpiarça sempre com a mão ao peito, como os falsos beatos, aclamando a quem falava com ele, que considerava-se o «mais puro e verdadeiro socialista porque repartia com os outros tudo aquilo que tinha».
Uma ova é que repartia!
Não lhe pagassem o que ele tinha vendido, mesmo que fosse uma pobre criatura que não tivesse onde cair morto, apoquentava-o de tal forma que a vergonha levava a criatura a pedir emprestado para pagar antes do tempo aquilo que foi combinado ser pago por várias vezes.
Se o não fizesse, o coitado do “Zeca das Letras” levava dias sentados à sua porta até receber o que devia ao hipócrita socialista.
Pouco faltou para que recentemente algumas figuras do burgo o quisessem canonizar para ser considerado o “Santo de Alpiarça”.
Outros denominados socialistas alpiarcenses – que dão um chouriço a quem lhes der um porco – andam por aí a vegetar à espera de uma migalha ou de alguém que lhes pague um “café” quando a sua conta bancária rebentas pelas costuras.
São estes hipócritas “Socialistas”….
JLC
São estes hipócritas “Socialistas”….
JLC
5 comentários:
Histórias do Arco...da Estupidez e Ignorância..
Como é possivel que o 'corpo redactorial' faça um post com a qualidade deste...(sem classificação)
Quem o escreveu não sabe nada, ou então nem sei como o classificar, sobre a história do movimento antifascista em Alpiarça.
É denegrir a imagem de gente, independentemente de ser ou ertencer a algum movimento ou partido, que lutou para que gente como este 'postador' possa hoje em dia fazer 'escritos' dos mais imbecis que tenho lido.
A pessoa a que se refere e é fácil saber de quem se tratava, independentemente de concordar ou não com a sua vida politica, merece todo o respeito da população de Alpiarça, porque deu muito da sua vida em prol da democracia.
O clima eleiçoeiro parece levar as pessoas a dizerem e escreverem coisas que não lembram ao Diabo...
Tenhamos decoro
Até...
Simplesmente EU
Quem era afinal o socialista ? sou tambem muito novo para saber onde era a sede do PS.
Zeca Pinhão.
Não conheci o passado como resistente ao antigo regime desde senhor.
Muitos dos chamados "resistentes" ( e não quero de modo algum generalizar nem meter este caso no mesmo saco) foram "resistentes de circunstância". A história confirma-nos hoje,isso mesmo. Estavam lá na hora errada e lá foram de cana. Depois lá dentro até ganhavam mesmo consciência de classe, aprendendo com os "professores",aqueles que sabiam realmente dessas coisas da Sociedade e da política.
A borga , as noitadas, a ociosidade e a própria rebeldia da juventude também fizeram muitos "resistentes". Atenção que continuo a não incluir aqui os verdadeiros resistentes conscientes disso mesmo e que sacrificaram as sua vidas, as suas famílias, os seus empregos etc. por uma causa em que acreditaram.
Alguns "resistentes" de então pertenciam a famílias endinheiradas da época,podendo dar-se ao luxo de entrar nos locais frequentados também pela fina flor da oposição o que fazia deles pessoas úteis a quem vivia nos meandros conspirativos contra o regime.
Mais tarde, após o golpe revolucionário de 25 de Abril de 1974,com a chegada do exílio dos verdadeiros conspiradores, seriam alguns destes "resistentes" das noitadas e da logística, reconhecidos pelos parceiros de então ao lugar a que tinham direito como "revolucionários democratas" de primeira linha.
Favores com favores se pagam.
Embora haja alguma informação sobre aquilo que abordamos aqui de forma sucinta, um dia, a história nos explicará com muito mais rigor e detalhe, o que de facto aconteceu, para podermos dar o verdadeiro valor e prestar a merecida homenagem a quem realmente merece.
Até lá,com todo o respeito pelas entidades Políticas Sociais e Religiosas, esta é a minha opinião.
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Mas quem é este JLC?
O que fez por Alpiarça?
Os seus escritos revelam bem a sua personalidade, de alguém que já passou por vários partidos, com frustações diversas, que sente necessidade de falar no que se passou no interior de uma organização que já foi sua.
A inveja e o ódio tb estão sempre latentes neste ser, que graças ás novas tecnologias do anonimato, consegue realizar-se pela possibilidade de alguém,duma forma enjoada e enojada,ler os seus(dele)ignorantes e maldosos "gatafunhos"
Por acaso conheço um JLC que também bebia café num bar privado dentro de um edifício público e que era suposto que cada um pagasse a sua parte do café.
Só que esse JLC além de beber à volta de 1 café por hora (boa média) nunca pagou (nem pagará) a sua parte do café e os outros e outras também deixaram de o fazer porque apenas bebiam 2 ou 3 cafés/dia no máximo.
Por sinal arranjou-se uma boa maneira de colmatar esse problema, a entidade pública passou a suportar os cafés e as garrafinhas de água para esse bar privado dentro de uma Entidade Pública.
Por sinal fiquei «embasbacado» quando há dias fui à câmara de Alpiarça pagar uma conta à Tesouraria e vi vários empregados, secretárias e «assessores» a levarem centenas de garrafinhas de água para dentro do edifício ora reformulado onde funciona o tal bar privativo dentro de uma Entidade Pública.
É triste lamentável que esta gente que se reforma com quase seiscentos contos por mês e se candidata a outros organismos para acrescebtar outro tanto ou ainda mais à reforma, e que para além do ordenado têm aos 20 e 30% para despesas de representação (uma espécie de ajudas de custo vitalícias)não tenham ao menos dinheiro para pagar o café e as águas que bebem.
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