O texto deste esclarecimento relativamente ao Restaurante do Cavalo do Sorraia foi decalcado da intervenção de Rosa do Céu, presidente da Câmara de Alpiarça quando o Sr. José João Pais, presidente da Junta de Freguesia e membro da Assembleia Municipal por inerência, o questionou sobre o funcionamento do restaurante, numa Assembleia Municipal a que assisti.
A Assembleia Municipal de Alpiarça, o actual Executivo e a Assembleia dos 40 Maiores Contribuintes devem pôr em pratos limpos esta situação, porque creio que se há irregularidades devem ser corrigidas.
Confesso que ainda hoje estou para perceber como funciona a AgroAlpiarça em que a Câmara detém 98% da cooperativa. O que sei é que há bens que são da Câmara porque lhe foram doados pela Cooperativa Unidade e há bens que a cooperativa já adquiriu posteriormente.
Mas não voltem a acenar com os fantasmas do comunismo e das cooperativas porque já se passaram quase 12 anos desde as últimas eleições e a gestão da AgroAlpiarça já foi em tempos constituída empresa municipal, embora pense que o processo nunca foi concluído.
O que é lamentável é que nós como munícipes para sabermos algo sobre a nossa terra tenhamos de ir às assembleias municipais porque a informação acaba por estar sempre na mão de 1/2 dúzia de iluminados e mesmo assim a informação que é dada à assembleia municipal pelo presidente da câmara não é lida durante a assembleia nem transcrita em acta, portanto, a democracia participativa é uma miragem e nós os eleitores só somos alguém na hora das eleições, nos quatro anos seguintes somos tratados como imbecis que não percebemos patavina, como que as deliberações de uma Câmara e de uma Assembleia Municipal fossem assuntos de tal maneira complexos que só os eleitos entendem e só a eles diz respeito.
Concordo com o anónimo que disse: cada um lê o testamento de José Relvas à sua maneira, até os prédios de Lisboa e da Amadora compraram ou tiveram arrendados ao preço a preço barato.
A Assembleia Municipal de Alpiarça, o actual Executivo e a Assembleia dos 40 Maiores Contribuintes devem pôr em pratos limpos esta situação, porque creio que se há irregularidades devem ser corrigidas.
Confesso que ainda hoje estou para perceber como funciona a AgroAlpiarça em que a Câmara detém 98% da cooperativa. O que sei é que há bens que são da Câmara porque lhe foram doados pela Cooperativa Unidade e há bens que a cooperativa já adquiriu posteriormente.
Mas não voltem a acenar com os fantasmas do comunismo e das cooperativas porque já se passaram quase 12 anos desde as últimas eleições e a gestão da AgroAlpiarça já foi em tempos constituída empresa municipal, embora pense que o processo nunca foi concluído.
O que é lamentável é que nós como munícipes para sabermos algo sobre a nossa terra tenhamos de ir às assembleias municipais porque a informação acaba por estar sempre na mão de 1/2 dúzia de iluminados e mesmo assim a informação que é dada à assembleia municipal pelo presidente da câmara não é lida durante a assembleia nem transcrita em acta, portanto, a democracia participativa é uma miragem e nós os eleitores só somos alguém na hora das eleições, nos quatro anos seguintes somos tratados como imbecis que não percebemos patavina, como que as deliberações de uma Câmara e de uma Assembleia Municipal fossem assuntos de tal maneira complexos que só os eleitos entendem e só a eles diz respeito.
Concordo com o anónimo que disse: cada um lê o testamento de José Relvas à sua maneira, até os prédios de Lisboa e da Amadora compraram ou tiveram arrendados ao preço a preço barato.
«Leitor do Jornal Alpiarcense»
1 comentário:
Paúl da Gouxa é objeto de projecto Ambiental Europeu.
Ripidurable é o nome do projecto ambiental que visa proteger, restaurar e promover estratégias de exploração sustentada das galerias ribeirinhas existentes no Paúl da Gouxa.
Esta foi uma informação da Câmara Municipal em junho de 2006.
Como estará a realização do referido Projecto ?
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