Num espaço com de cerca de
cem metros a Rua José Relvas oferece-nos três passagens para peões: uma frente
ao Centro de Cultura (antigo cinema); outra
frente do Largo do “Águias” e outra frente ao Bar “O Quadradinho” mas todas elas a precisar de serem pintadas e
todas sinalizadas para além de estarem
em conformidade com o Código de Estrada, isto é, com sinalização vertical a informar os condutores da sua
existência.
Mas nem sempre tais
sinais estão visíveis para os condutores quer por distracção dos mesmos quer por falta de iluminação pública já que um dos candeeiros que ilumina a Rua José Relvas não funciona ou quando se acende é por períodos curtos.
Mas essencialmente porque os traços das passadeiras não estão visíveis o que às vezes torna-se perigoso
atravessar qualquer uma delas - que o diga a esposa de um vereador do executivo
da CDU que esteve quase a ser atropelada.
Como um pouco de boa
vontade por parte do executivo tudo se resolveria se as faixas das mesmas
fossem pintadas para que os utilizadores atravessem a estrada como maior
segurança porquanto a visibilidade à distância das mesmas seria outra.
Afinal não custa muito
pintar as três passadeiras e com certeza que nos armazéns da Câmara não faltará
tinta.
JA questionou hoje
algumas pessoas que se deslocavam para o “Mercado Semanal” e a conclusão a que
chegamos foi, segundo a maioria dos testemunhos, que a “passagem frente ao café quase não se justifica como é um perigo passar
pela mesma dado que quase nem se vê a tinta no chão”.
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