Sr. Tapadas, não é preciso estar no governo para criar emprego. Aliás, quem deve criar emprego é a iniciativa privada. Os governos podem criar mais ou menos condições. A não ser que parta do pressuposto errado (na minha opinião) que se o PCP fosse governo, encheria o Estado de gente que não fazia falta nenhuma e assim "criava" emprego.
A título de exemplo, e admitindo que tal como eu não estaria disposto a pagar "empregos" mas apenas trabalho, resta-nos as empresas propostas pelos comunistas:As cooperativas.
Não falando nas cooperativas agrícolas que todos sabemos como acabaram, havia as cooperativas de consumidores criadas pelo PCP.
Lembro-me uma ao pé dos bombeiros de Almeirim e que tinha uma dimensão talvez maior do que a actual Maxi-Loja.
Sabe dizer-me o que foi feito para encerrar? Se o ambiente é o ideal, com trabalhadores cooperantes, sem o patrão gastar milhares em carros e bens de luxo para a administração e familiares(como fazem os capitalistas) porque as coisas fecham? Não era suposto que não havendo grandes lucros os produtos fossem mais baratos e os consumidores aderissem em massa?
Quando os comunistas conseguirem provar o seu modelo económico de sociedade, sem trocar os patrões pelo patrão Estado (que é bem pior e menos humanista) pode ser que tenham mais alguns adeptos.
Enquanto isso não acontecer, não passa de uma utopia e de uma forma de alguns viverem à custa dos crédulos. Cumprimentos
1 comentário:
OS COMUNISTAS CONTINUAM A ENTREGAR TUDO QUE È PORTUGUÊS AO ESTRANGEIRO
Franceses 'ganham' Metro do Porto e STCP fica com espanhóis
Governo já escolheu novas gestoras dos transportes portuenses. Ministério da Economia pretende poupar 120 milhões com acordo.
O Ministério da Economia já escolheu os vencedores do concurso para a subconcessão do Metro do Porto e STCP. De entre as sete propostas feitas pelas duas empresas, o Governo considerou a da francesa Transdev como a mais vantajosa pela Metro e a da espanhola Alsa foi escolhida no processo STCP, tendo o preço como único critério de escolha.
A decisão foi anunciada numa conferência de imprensa conjunta do ministro da Economia António Pires de Lima e do secretário de Estado dos Transportes. De acordo com Sérgio Monteiro, a poupança nos próximos dez anos deverá chegar aos 120 milhões de euros.
O secretário de Estado aproveitou ainda para descansar os clientes, garantindo que "os bilhetes não vão ter um aumento extraordinário". "É proibido nas regras do concurso que haja aumento extraordinário. Os bilhetes aumentam à taxa de inflação de todos os anos"", disse Sérgio Monteiro aos jornalistas.
O Governo revelou também que a subconcessão aos dois grupos estrangeiros é mais favorável ao Estado do que a proposta dos catalães da TCC aceite no verão do ano passado. "O valor global face à proposta anterior melhora em 18 milhões de euros", frisou Sérgio Monteiro.
Também presente na conferência de imprensa de hoje, o Ministro da Economia António Pires de Lima mostrou-se muito "satisfeito" com todo este processo, que vai permitir poupar "milhões de euros. Victor Fernão Pires Fernandes
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