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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Eles, os comunistas, não criam um único emprego sem ser à custa do esforço dos contribuintes

Os comunistas desde 1974 têm conseguido acabar com muitos "ricos" e com empresas "capitalistas" que davam trabalho a milhares de portugueses e no nosso caso, centenas de alpiarcenses


Como eu concordo consigo caro comentador "VRV".


O principal problema é só, e apenas, que os comunistas querem acabar com os ricos e não acabar com os pobres.
Acabando-se os pobres o comunismo desaparece e fica sem qualquer razão para existir. Depois o que irão pregar se a grande maioria da população for composta por gente remediada e com vida digna?
Se procurarmos um pouco de informação verificamos que nos países mais evoluídos e com social democracias avançadas e justas a presença dos partidos comunistas é meramente residual.
Desde 1974 têm conseguido acabar com muitos "ricos" e com empresas "capitalistas" que davam trabalho a milhares de portugueses e no nosso caso, centenas de alpiarcenses.
Lançando centenas de trabalhadores na miséria por via do encerramento das empresas, como aconteceu cá no burgo há uns meses, conseguem alimentar um exército de desempregados e pobres que estão sempre prontos a ouvir e aplaudir certas tiradas demagógicas e populistas que com maior ou menores contradições até parecem verdadeiras.
A "boa" demagogia é assim.
Esquecem-se de dizer que eles, os comunistas, não criam um único emprego sem ser à custa do esforço dos contribuintes.
Quando algum "se tresmalha" e contra a vontade dos seus camaradas cria uma média empresa a prática é igual ou pior do que a dos "capitalistas" que dizem condenar.
Nada como colocar um comunista a gerir algo para revelarem a verdadeira face.
Imaginemos a barulheira e as acusações de "fascistas" que seriam se outros colocassem um trabalhador camarário do quadro, com largas dezenas de anos de trabalho, sem nada que fazer e a receber o vencimento pago por todos os contribuintes.
É interessante os leitores lerem esta parte da lei: "O artigo 29º da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, define aquilo que pode ser considerado assédio no local de trabalho como “o comportamento indesejado, nomeadamente o baseado em fator de discriminação, praticado aquando do acesso ao emprego ou no próprio emprego, trabalho ou formação profissional, com o objetivo ou o efeito de perturbar ou constranger a pessoa, afetar a sua dignidade, ou de lhe criar um ambiente intimidativo, hostil, degradante, humilhante ou desestabilizador”.
É esta a definição de bullying laboral, também designado por assédio moral,e que pode ser visto aqui (http://www.icote.pt/ekonomia/bullying-laboral-uma-realidade-fazer/) mais em profundidade.
Nesta altura do texto já muitos leitores identificaram várias situações destas no nosso concelho.

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