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domingo, 15 de dezembro de 2013

A ‘demagogia’ do vereador Francisco Cunha

Editorial
Quando Mário Pereira, presidente da Câmara Municipal de Alpiarça disse que Francisco Cunha é um ‘demagogo’ disse-o com convicção e não estava longe da verdade.
Francisco Cunha escolheu o caminho errado e tenta crescer por todos os meios para se instalar no ‘pedestal’.
Caminho este que não o vai levar a lado nenhum e cada dia que passa começamos cada vez a acreditar menos nas suas ideias e responsabilidades para não dizermos que qualquer dia nem sequer credibilidade alguma tem, em termos políticos, claro.
Para ser da oposição um politico tem que ter ‘ arcaboiço’  - coisa que falta a Francisco Cunha  –  para  saber fazer oposição com casos concretos e não com ‘ mesquinhezes’ que só lhe assentam mal.
Francisco Cunha já disse publicamente que quer “ser presidente da Câmara” e desde que é vereador já demonstrou que a obsessão em ser presidente vai-lhe ser fatal por causa do querer ‘mostrar trabalho’ mas trabalho este que não assenta nas preocupações e interesses dos alpiarcenses ao contrário do que prometeu durante a campanha eleitoral
Não bastasse os ‘ nabos e os agriões’ uma proposta sem qualquer nexo e que já serve de ‘chacota’ para a maioria dos alpiarcenses agora veio dizer que: por causa do  executivo da CDU a “Bandeira Nacional era tratada como um trapo” quando se esquece que a bandeira do partido que o apoiou até rasgada andou por estas e outras 'bandas'.
E porque Francisco Cunha quer crescer mais do que já cresceu  ‘escarrapacha’ na Internet que num ‘elevado sentido de Estado’ alertou o presidente Câmara para o estado em que se encontrava a bandeira como se  Mário Pereira não soubesse o que representa a Bandeira Nacional e não soubesse o estado em que se encontrava.
São assuntos mesquinhos que o vereador da oposição apresenta quando há tantos e tantos problemas por resolver no concelho e mais importantes do que  a bandeira estar  ‘esfarrapada’ ou num ‘trapo’.
Se Mário Pereira desse total liberdade de circulação nos ‘bastidores’ do edifício camarário ao vereador  ainda ficávamos a saber – por causa do ‘elevado sentido de Estado’ -  que o papel higiénico usado pelos funcionários é de  marca rasca e que as lâmpadas que iluminam as reuniões de Câmara e as sessões da Assembleia Municipal são feitas na China.

Francisco Cunha têm é dificuldade em saber separar o ‘útil do supérfluo’

Para acreditarmos em coisas sérias por parte da oposição  gostaríamos era de ler na Internet propostas vindas de Francisco Cunha , onde num ‘elevado sentido Concelhio’  o mesmo  apresentasse propostas concretizáveis de acabar, por exemplo,  com os buracos que existem nas ruas ou uma proposta para acabar com a poluição na Vala de Alpiarça ou que nos explicasse o que seria capaz de fazer por Alpiarça para que houvesse mais desenvolvimento.
Com certeza que não é com a plantação de nabos e outros afins que Alpiarça vai-se desenvolver mas isto o representante do ‘Todos Por Alpiarça’ não foi ainda capaz de recomendar mediante projectos ao presidente da Câmara como apresentar soluções para os problemas que por aqui existem.
Qualquer dia e num ‘elevado sentido de Estado’ com o objectivo de zelar pela ‘carteira dos alpiarcenses’ ainda vai reparar que os funcionários e funcionárias da Biblioteca Municipal andam por lá aos turbilhões ou que o pessoal do lixo anda aos mangotes, coisa que na verdade Mário Pereira deve também desconhecer e, como não bastasse, vai apresentar-lhe  o Decreto-Lei  onde está bem escarrapachado que os funcionários autárquicos devem trabalhar em vez de andarem encostados pelas ‘esquinas das paredes’ porque são obrigados a dar rentabilidade para justificarem o que ganham.
 Claro que o que Francisco Cunha quer é ‘dar nas vistas’ e subir ao pedestal dizendo que o seu ‘sentido de Estado’  é tão grande que até a bandeira está num trapo quando o concelho em que vive e no qual foi eleito mais não é do que um trapo porque nem oposição credível tem para valer os seus direitos a apresentar ideias ou projectos  credíveis.

6 comentários:

Anónimo disse...

por onde andará o eleito do PSD? Que não o vejo em lado nenhum.

Eduardo Costa disse...

Julgo que na "Política" como ciência nobre que é (ou deveria ser), não deve valer tudo, como muitas vezes acontece em Alpiarça.
Como diz o adágio popular "preso por ter cão e... preso por não ter". Será justo?
Vem isto a propósito de um texto que, por eventual "deformação profissional" minha, não resisto a comentar; onde se critica o Vereador Francisco Cunha de uma coisa que todos nós deveríamos ter reparado: o tratamento pouco digno, em especial quando dos 3 dias de luto nacional pela morte de Mandela, que foi dado à Bandeira Nacional, no mastro da Câmara.
Imaginem se Mandela, depois de 27 anos preso em condições sub-humanas, tivesse apenas uma pequena fatia da maldade que este comentador anónimo demonstra; a chacina que não teria ocorrido na África do Sul, depois da sua libertação e subida ao Poder.
É um facto que a idiossincrasia muito própria de Francisco Cunha, é particularmente vulnerável e susceptivel de ser aproveitada pelos seu inimigos (que não pelos seus adversários políticos dignos), que anonimamente denigrem a sua imagem, "sedentos de sangue" na arena política local...
Mas critica-lo, por ter alertado o Sr. Presidente da Câmara, do trato menos digno dado á Bandeira Nacional, no mastro da Câmara? Julgo que qualquer cidadão bem formado, entendera que é demais...
Mais! Esse comentador anónimo chega a afirmar o absurdo, que o Sr. Presidente tinha conhecimento e consciência de tal facto!!! Como a imaginação doentia e politicamente pérfida, continua a ser, por vezes, tão comum em Alpiarça...
Já que se puxou este assunto à praça pública, infelizmente de forma desadequada, deixo aqui a sugestão à Câmara, que o acto de hastear e arrear da Bandeira Nacional, se passe a revestir do cerimonial que este símbolo da Soberania Nacional merece, no ano em que Alpiarça comemora o seu centenário como concelho.
Fica a sugestão.

Anónimo disse...

O comentador, presumo que tenha sido o Sr. António Centeio, nem se apercebeu que o "trapo" não tem a ver com o estado material da bandeira.
"Trapo" porque é a forma leviana como a bandeira nacional é tratada em Alpiarça e em muitos outros locais.
A regulamentação da bandeira nacional não admite que havendo 3 mastros a "meia-haste" a bandeira nacional fique abaixo de qualquer bandeira municipal ou de qualquer outra.
Lendo a lei, está prevista a forma correcta de exibir a bandeira.
É uma questão de dignidade de tratamento de um símbolo nacional.
No luto por Mandela, a bandeira nacional não poderia ter ficado numa posição de submissão a qualquer outra.
Se o vereador Francisco Cunha quisesse utilizar o desconhecimento dos serviços municipais (CMA e JF) e fazer aproveitamento político, seria muito simples ter referido esse facto na reunião de câmara.
Parece que para a próxima o melhor é mesmo referir isso em sessão camarária. Será? Ao menos não "mordem" sem razão.
Acho estranho foi o chinfrin que se fez na cerimónia do 5 de Outubro quando a bandeira foi hasteada ao contrário, e em Alpiarça todos os atentados que se fazem à bandeira parecem normais.

Anónimo disse...

O que é que estes dois comentários tem a ver com este POST? E qual a razão que ninguém responde ao anónimo das 13:48? Não foi um vereador eleito pelo PSD? é que só oiço falar em eleitos da CDU, do PS e de TPA e nunca no PSD, porquê?

Anónimo disse...

Neste comentário achei particularmente iluminada a ideia de o vereador Francisco Cunha dar sugestões sobre como tapara os "buracos das estradas"...Até disso este executivo precisa? Mais valia que algumas pessoas simplesmente não viessem mostrar tanta estupidez e burrice.

Anónimo disse...

Olhem que é melhor pensar num substituto. O homem está a ficar velho e a "pasteleira" enferrujada.