Wilmar Villar Mendoza tinha 31 anos, duas filhas, e havia sido condenado a quatro anos de prisão em 24 de novembro de 2011, depois de ter sido preso em uma manifestação pacífica contra o regime de Raúl Castro. Inconformado, ele começou uma greve de fome no dia seguinte à sua sentença. Na prisão de Aguadores, conhecida pela superpopulação carcerária, recusou-se a usar o uniforme de prisioneiro comum, sendo colocado numa solitária, sem roupas e sem água. Ele estava hospitalizado em Santiago de Cuba.
O governo cubano não reconhece o estatuto de preso político, considerando os opositores como "mercenários" que operam contra o regime em nome dos Estados Unidos.
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