Nas zonas habitacionais mais próximas da zona industrial (Rua do Vale
Daque, Charnecão, etc) para além dos cheiros sazonais devidos à laboração
da Monlis ou do cheiro a lamas das ETAR (que não são rapidamente
enterradas) usadas nos campos de hortícolas próximos, de há uns largos
meses a esta parte tenho verificado um cheiro diário, muito forte,
parecido com alcatrão ou borracha queimada, que se inicia com o por do
Sol (descida da temperatura do ar) e que desaparece quando o Sol se
levanta. Será que a argumentação económica justifica estes atentados ao
ambiente e ao nosso bem estar e saúde?
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