Na verdade quando o vereador do PS questionou o executivo da CDU para saber se era verdade que a escola de equitação não tinha professor por se ter despedido constatou que assim era porque o “mestre” encontrou uma «proposta mais vantajosa» e não olhou a meios para se despedir.
Mas segundo consta, mesmo com a Reserva a funcionar a “meio-gás” e a autarquia a não conseguir encontrar soluções para o pleno funcionamento do espaço, a Câmara não deixa de se preocupar com a “Reserva” mesmo que tente «resolver o problema financeiro» para só depois ter capacidade para enveredar por projectos deste calibre» entenda-se meter-se em «altas cavalarias» a fim de poder pagar bons vencimentos aos professores e sustentar este «Calcanhar de Aquiles» que os antigos executivos deixaram como herança para Mário Pereira.
Mas Luís Garrotes, depois de aprofundada a questão, ficou a saber que afinal o equitador não se despediu apenas por ter encontrado melhores condições financeiras mas… porque: «se sentia pouco apoiado»
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