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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ARS prepara-se para encerrar várias extensões de saúde para rentabilizar meios

A Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo pediu aos agrupamentos de centros de saúde que indicassem os serviços que têm menos de 1.500 utentes inscritos e quais os seus problemas de funcionamento. A questão foi apresentada em forma de diagnóstico, mas rapidamente passou para o plano dos cortes. E está a ser encarada como um primeiro passo para encerrar algumas extensões de saúde mais pequenas e com maiores dificuldades na fixação de clínicos e concentrar a assistência médica nos centros de saúde com maior capacidade.

Luísa Portugal considera no entanto que as extensões de saúde com menos de 1.500 pessoas inscritas não são todas iguais e que há algumas que pelas suas características devem continuar a funcionar. A médica que dirige os centros de saúde de Almeirim, Alpiarça, Benavente, Chamusca, Coruche e Salvaterra de Magos admite que foi pedido “dentro do possível que se faça alguma concentração.
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