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sábado, 2 de outubro de 2010

Graciete de Brito que nos explique, de uma vez por todas, como é que se pode fazer empréstimos quando não há receitas para os pagar

O executivo socialista deixou obras de grande valor e com mais valias para o concelho. Mas também deixou um “embrulho envenenado” com uma divida de quase 13 milhões de Euros de dívidas, do qual Mário Pereira, actual presidente da Câmara sabia muito bem que existia porque era vereador nos mandatos socialistas.
O executivo da CDU recebeu também uma “caixa de surpresas” no cumprimento da sentença judicial para pagar quase «quinhentos mil Euros de indemnização à ex-Planotejo» cujo desenrolar do processo o então vereador Mário Pereira deveria saber que estava a decorrer ou disso deveria ter obrigação de conhecer por causa do cargo que desempenhava.
Mário Pereira deve preocupar-se e como pagar a “divida” que recebeu incluindo a judicial.
Como a “Sorte protege os Audazes” por “razões divinas” recebeu de um Secretário de Estado uma “dádiva” de um milhão de Euros para «ajudar o concelho», “ajuda” esta que dá para pagar na íntegra o cumprimento da sentença e ainda sobra alguns “trocos” que até e capas de serem suficientes para acabar as obras da “Praça Velha”.
Mas Mário Pereira em vez de diminuir o passivo como reduzir as despesas ( “Fogo de Artificio”, “Alpiagra, ” “Festival do Melão”, “Quadro” de assessores que são mais do que no tempo de Rosa do Céu ou a mesma quantidade, etc.,etc.) acrescentou-lhe com um empréstimo de «seis milhões de Euros».
Segundo a “Tabuada” ou as regras de economia que nos ensina «nunca se deve pedir/fazer (empréstimos) quando as receitas não são suficientes para pagar os encargos/despesas», que por acaso é o que acontece na autarquia.
“Contas” e “Razões” difíceis de entender.
Nada então como pedir-se ajuda à ex-professora de Matemática, Graciete de Brito – que por acaso até é deputada na Assembleia Municipal de Alpiarça e se recusou a «votar a favor» do tal empréstimo por motivos que desconhecemos mas que deve ter as suas razões – que nos ensine o segredo de pedirmos «dinheiro emprestado quando não temos receitas para pagar».

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