"A nossa mensagem é de extrema preocupação. O sector agroalimentar vinha, independentemente da crise e das dificuldades, a fazer todos os esforços para se manter dinâmico, garantir emprego e continuar a contribuir de uma forma pró-activa para a economia do país, mas está agora numa encruzilhada", disse à agência Lusa o director geral da FIPA, Pedro Queiroz.
O dirigente empresarial considerou que este orçamento, muito particularmente ao nível das mudanças nas listas de IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado), em particular nas taxas reduzida e intermédia, pode revelar-se "uma sentença de morte" para várias empresas e até para algumas fileiras do negócio agroalimentar.
«Lusa»
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