Para Mário Pereira acabar ou continuar com os principais eventos alpiarcenses é uma duvida que está no ar e cuja resolução depende das finanças da autarquia.
Esta «boa nova» que foi apresentada durante o Orçamento para 2010 não é nada benéfica para o concelho. A gestão de feiras pode ser rentável se não depender das verbas da autarquia ou de fundos comunitários.
Algo vai mal quando a imaginação depende de um orçamento. Basta haver a capacidade de formar uma comissão própria para dirigir os destinos das feiras e explorar todo o espaço por via da iniciativa privada.
Mal iriam a maiorias das feiras deste país se dependessem todas da contribuição directa das autarquias. Se não houver a coragem de entregar a exploração das duas principiais feiras ao privado para sair debaixo das decisões partidárias e autárquicas então é mesmo possível que aos poucos as tradições dos eventos locais possam acabar para serem substituídos por outros (Feira do Melão e Semana da Juventude) fazendo assim esquecer aquilo que foi feito por outros.
Não basta «rigor e contenção» ou indecisões para que as coisas não possam continuar. Que se use a imaginação e uma boa gestão de maneira que as iniciativas deixem de continuar a estar sobre a alçada dos políticos mas sim a possibilidade de haver autonomia para uma possível “comissão administrativa” como existiu quando do inícios deste eventos, salvo se a memória for curta para quem de direito.
Esta «boa nova» que foi apresentada durante o Orçamento para 2010 não é nada benéfica para o concelho. A gestão de feiras pode ser rentável se não depender das verbas da autarquia ou de fundos comunitários.
Algo vai mal quando a imaginação depende de um orçamento. Basta haver a capacidade de formar uma comissão própria para dirigir os destinos das feiras e explorar todo o espaço por via da iniciativa privada.
Mal iriam a maiorias das feiras deste país se dependessem todas da contribuição directa das autarquias. Se não houver a coragem de entregar a exploração das duas principiais feiras ao privado para sair debaixo das decisões partidárias e autárquicas então é mesmo possível que aos poucos as tradições dos eventos locais possam acabar para serem substituídos por outros (Feira do Melão e Semana da Juventude) fazendo assim esquecer aquilo que foi feito por outros.
Não basta «rigor e contenção» ou indecisões para que as coisas não possam continuar. Que se use a imaginação e uma boa gestão de maneira que as iniciativas deixem de continuar a estar sobre a alçada dos políticos mas sim a possibilidade de haver autonomia para uma possível “comissão administrativa” como existiu quando do inícios deste eventos, salvo se a memória for curta para quem de direito.
2 comentários:
Em minha opinião, alguns certames levados a efeito desde há muitos anos, poderão continuar noutros moldes organizativos de exploração, uma vez que o tempo é de crise.
Quanto aos foguetes e outros eventos podem perfeitamente ser dispensados em tempos de aperto de cinto .
Concordo que este comentador e acho até estas medidas elementares.
Só não compreendo muito bem como é que um autarca de excelência que até tem formação em economia deixa a Cãmara chegar a um ponto de endividamento desta natureza(?).
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