Na entrada de um novo ano, paramos para reflectir sobre o que passou e entrar, com olhos bem abertos, no futuro. É o momento das listas, das conquistas, a dos fracassos, a dos desejos.
É tempo para apostar em novos projectos e recriar antigos, provocar e acariciar gostos e vontades.
2010, deveria ser um ano de muitos encontros culturais. Assinala-se o centenário da República.
Numa continua construção de pontos de encontro com a localidade e quem a habita, acontecem projectos de forte vertente comunitária e educativa, aliadas à criação artística.
Como gostaria de ver algo parecido na minha “Agenda Cultural de Alpiarça”.
Mas não!
Tanto criticaram Vanda Nunes de realizar eventos culturais, chamados de eruditos e…afinal: agora a cultura local está entregue a algumas iniciativas da Biblioteca e pouco mais.
Pobre Alpiarça que não passas daquilo que mereces.
Volta Gabriela Coutinho (Autora da “Agenda Cultural de Alpiarça”) e Vanda Nunes (quem mais acontecimentos culturais levou a efeito) que estão perdoadas.
É tempo para apostar em novos projectos e recriar antigos, provocar e acariciar gostos e vontades.
2010, deveria ser um ano de muitos encontros culturais. Assinala-se o centenário da República.
Numa continua construção de pontos de encontro com a localidade e quem a habita, acontecem projectos de forte vertente comunitária e educativa, aliadas à criação artística.
Como gostaria de ver algo parecido na minha “Agenda Cultural de Alpiarça”.
Mas não!
Tanto criticaram Vanda Nunes de realizar eventos culturais, chamados de eruditos e…afinal: agora a cultura local está entregue a algumas iniciativas da Biblioteca e pouco mais.
Pobre Alpiarça que não passas daquilo que mereces.
Volta Gabriela Coutinho (Autora da “Agenda Cultural de Alpiarça”) e Vanda Nunes (quem mais acontecimentos culturais levou a efeito) que estão perdoadas.
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