Existe a sensação de que a divida da Câmara tem que ser paga no ano de 2010, quando na verdade esta pode ser amortizada como um qualquer movimento bancário bastando para o efeito ser negociado a dilatação dos prazos permitindo assim que o executivo camarário possa realizar algumas das suas promessas eleitorais como outros melhoramentos.
Segundo um leitor a divida não é para pagar já em 2010 na íntegra mas sim para ser paga espaçadamente.
Publicamos parte do seu comentário, escrito de uma forma irónica onde deixa o “recado”com algum humor na solução e no ensinamento em como pagar a divida da Câmara:
«Gente valente esta da CDU. Não façam nada, paguem a dívida e em 2011 comecem do zero! Nem paguem, sequer, os vencimentos aos funcionários. Afinal parece que não sabem mesmo fazer contas, ou não querem perceber» para depois aconselhar que a doutora Graciete «está habituada a ensinar, por isso se quiserem ela não se importará, certamente, de explicar a quem é de compreensão mais lenta», ou seja: o que estão a precisar é de uns ensinamentos para saberem como se pode prolongar uma divida a médio/longo prazo de maneira que a tesouraria não viva numa permanentemente asfixiada por causa da falta de verbas.
Segundo um leitor a divida não é para pagar já em 2010 na íntegra mas sim para ser paga espaçadamente.
Publicamos parte do seu comentário, escrito de uma forma irónica onde deixa o “recado”com algum humor na solução e no ensinamento em como pagar a divida da Câmara:
«Gente valente esta da CDU. Não façam nada, paguem a dívida e em 2011 comecem do zero! Nem paguem, sequer, os vencimentos aos funcionários. Afinal parece que não sabem mesmo fazer contas, ou não querem perceber» para depois aconselhar que a doutora Graciete «está habituada a ensinar, por isso se quiserem ela não se importará, certamente, de explicar a quem é de compreensão mais lenta», ou seja: o que estão a precisar é de uns ensinamentos para saberem como se pode prolongar uma divida a médio/longo prazo de maneira que a tesouraria não viva numa permanentemente asfixiada por causa da falta de verbas.
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