Naturalmente que, para ser político, é preciso ser diferente do cidadão comum que ainda cultiva o sentido da honra, da dignidade, em que a palavra vale mais que o dinheiro, etc.
A casta política vê as coisas de maneira diferente. Aqueles que pensarem como o cidadão comum serão políticos passageiros sem futuro, conforme aliás, temos vindo a presenciar ao longo da nossa história.
É um nunca mais acabar de vilanagem. A história política confirma-nos isso mesmo.
Mas como é que vamos organizar uma sociedade sem esta gente?
Enquanto não tivermos a resposta a esta questão, teremos de admitir que os políticos são infelizmente um mal necessário para conduzir as sociedades e ao mesmo tempo nos atormentar a vida.
Nesta conformidade, sentem-se animais superiores quando caminham com sorrisos, vénias, apertos de mão e ar imponente nos corredores do seu próprio habitat: o Poder.
Um mal necessário que tresanda!
Tão fétido, tão fétido que curiosamente nem notamos o cheiro na hora de lhes distribuir as “marmitas”.
O outsider
A casta política vê as coisas de maneira diferente. Aqueles que pensarem como o cidadão comum serão políticos passageiros sem futuro, conforme aliás, temos vindo a presenciar ao longo da nossa história.
É um nunca mais acabar de vilanagem. A história política confirma-nos isso mesmo.
Mas como é que vamos organizar uma sociedade sem esta gente?
Enquanto não tivermos a resposta a esta questão, teremos de admitir que os políticos são infelizmente um mal necessário para conduzir as sociedades e ao mesmo tempo nos atormentar a vida.
Nesta conformidade, sentem-se animais superiores quando caminham com sorrisos, vénias, apertos de mão e ar imponente nos corredores do seu próprio habitat: o Poder.
Um mal necessário que tresanda!
Tão fétido, tão fétido que curiosamente nem notamos o cheiro na hora de lhes distribuir as “marmitas”.
1 comentário:
Um pequeno texto filosófico excepcional. Isto sim, não poderá deixar ninguém indiferente.
Parece até ter a chancela de um nosso amigo e colaborador nestas coisas da blogosfera.
É a sua maneira de pensar a sociedade e o mundo e merece todo o nosso respeito.
E muito sinceramente, só cá para nós, quem é que algum dia não teve uma suspeiçãozinha dos nossos políticos, independentemente da cor que defendam?
Jovem Huxley já não está só. Há cotas que também são irreverentes.
Leitor atento
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