Depois de analisado à lupa as “Grandes Opções do Plano” (GOP) aprovado em Assembleia Municipal, não nos traz grandes novidades nem diz aquilo que não sabemos
Bem esclarecedor porque descrimina de uma forma clara os objectivos de quem o irá pôr em prática, os eleitos, a “substância” acaba por confirmar de que os grandes projectos não irão ver de maneira alguma as “grandes obras” ou grandes iniciativas que o concelho precisa.
Debate-se de uma forma clara no apoio à educação mas ser de uma pobreza franciscana na área da cultura. Temática esta que poderia ser bem explorada se tivermos em atenção que estamos no ano do “Centenário da República” e onde José Relvas teve um papel ponderante.
No entanto pouco mais de importante nos oferece, salvo na descriminação de outras matérias que já existem e que da leitura que se fez no mesmo, tudo é “teoria” porque lhe falta a essência das necessidades do concelho: o crescimento e desenvolvimento.
Em parte, temos que dar razão à “oposição” quando diz que este GOP é “chapa batida” do anterior, porquanto apenas foi alterado o “sumo” mas a essência é a mesma.
Em suma: o GOP apenas está vocacionado para duas áreas: a sócio/cultural, não adiantando praticamente mais nenhuma vertente.
Questões como o desenvolvimento do tecido empresarial/industrial nem sequer existem, quando na verdade é a maior necessidade do concelho.
Vamos ter assim o ano de 2010 de uma pobreza franciscana como o argumento de base porque a «grave crise que o mundo atravessa e as consequências sentidas pelo nosso país, reflectem-se ainda com maior agressividade num pequeno concelho como o nosso.
É um momento muito difícil para o nossos país e, por esta via um momento muito difícil para o nosso concelho, mas o caminho não se constrói com desculpas, mas com acção, com o olhar de frente às dificuldades e escolher em cada momento as opções mais realistas com coragem, criatividade e determinação» o que na verdade esta “introdução” do GOP não condiz com as necessidades de Alpiarça nem com «desculpas»
Vamos esperar que o ano de 2011 seja melhor em termos de grandes de opções poque o actual é para esquecer.
Bem esclarecedor porque descrimina de uma forma clara os objectivos de quem o irá pôr em prática, os eleitos, a “substância” acaba por confirmar de que os grandes projectos não irão ver de maneira alguma as “grandes obras” ou grandes iniciativas que o concelho precisa.
Debate-se de uma forma clara no apoio à educação mas ser de uma pobreza franciscana na área da cultura. Temática esta que poderia ser bem explorada se tivermos em atenção que estamos no ano do “Centenário da República” e onde José Relvas teve um papel ponderante.
No entanto pouco mais de importante nos oferece, salvo na descriminação de outras matérias que já existem e que da leitura que se fez no mesmo, tudo é “teoria” porque lhe falta a essência das necessidades do concelho: o crescimento e desenvolvimento.
Em parte, temos que dar razão à “oposição” quando diz que este GOP é “chapa batida” do anterior, porquanto apenas foi alterado o “sumo” mas a essência é a mesma.
Em suma: o GOP apenas está vocacionado para duas áreas: a sócio/cultural, não adiantando praticamente mais nenhuma vertente.
Questões como o desenvolvimento do tecido empresarial/industrial nem sequer existem, quando na verdade é a maior necessidade do concelho.
Vamos ter assim o ano de 2010 de uma pobreza franciscana como o argumento de base porque a «grave crise que o mundo atravessa e as consequências sentidas pelo nosso país, reflectem-se ainda com maior agressividade num pequeno concelho como o nosso.
É um momento muito difícil para o nossos país e, por esta via um momento muito difícil para o nosso concelho, mas o caminho não se constrói com desculpas, mas com acção, com o olhar de frente às dificuldades e escolher em cada momento as opções mais realistas com coragem, criatividade e determinação» o que na verdade esta “introdução” do GOP não condiz com as necessidades de Alpiarça nem com «desculpas»
Vamos esperar que o ano de 2011 seja melhor em termos de grandes de opções poque o actual é para esquecer.
V.Vicente
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