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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

‘Todos Por Alpiarça’ de ‘candeias às avessas’ com o executivo da CDU

Começa a circular na Internet o desagrado por parte de alguns comentaristas e apoiantes do ‘Todos Por Alpiarça’ que lastimam-se do  “documento com a estratégia do TPA para Alpiarça” não ter merecido  “qualquer debate” por parte do executivo da CDU.
Só não se consegue compreender é se esta falta de interesse da maioria se deve ao facto do documento não merecer uma leitura aprofundada por parte dos comunistas ou se a estratégia do ‘Todos Por Alpiarça’ se destina a contrariar o planeamento  da CDU que a ser esta mais não passa do que um ‘tiro no escuro’ por parte do  movimento independente, porque deve saber, em principio, que as suas teses dificilmente terão ‘pernas para andar’ porque  Mário Pereira nunca permitirá trocar um Complexo Desportivo por uma ‘plantação biológica de nabos e muito menos de agriões"
Saberá ainda o vereador da oposição (tem obrigação de saber) que a candidatura do pavilhão desportivo apenas terá de encargos directos para a autarquia 20% do valor já que os restantes 80% serão subsidiados pelos fundos comunitários
O que o ‘Todos Por Alpiarça’ deve fazer para ver a sua estratégia ser discutida é conjugar ideias que possam beneficiar o concelho o que não está a acontecer porquanto o vereador independente teima em não conseguir dialogar com o executivo da CDU

3 comentários:

Eduardo Costa disse...

Permitam-me respeitosamente o seguinte comentário:
Interrogo-me porque razão os nossos políticos locais (sejam quais forem) teimam em ser "mais papistas que o papa"...
Em vez de andarem com o campo de futebol, como arma de arremesso político, PORQUE RAZÃO NÃO QUESTIONAM a população local do Casalinho?
E lá volto eu à questão do "Orçamento Participativo" que muitas outras Câmaras já promovem...
Por outro lado, o facto de o Campo de Futebol custar 400.000€ e apenas pagarmos 20%, ou seja 80.000€, não passa de um "não-argumento", pois os milhões que a União Europeia nos "deu" para obras de betão ao longo de muitos anos, afinal está a custar-nos actualmente "sangue, suor e lágrimas".
Esperemos que os encargos de manutenção e logística daquela infraestrutura, também não nos venha a custar, mais encargos e mais "sangue, suor e lágrimas" a todos nós no futuro.

Anónimo disse...

Nesta questão juntou-se a fome com a vontade de comer. Se uns são surdos od outros são moucos.

Anónimo disse...

Há dias, alguém dizia neste jornal que um dos grandes problemas de um projeto (entenda-se bem móvel ou imóvel) não é bem a sua "aquisição" mas a sua "manutenção".
Eduardo Costa, deixa também essa interrogação.
Só que há pessoas que interpretam o que os outros dizem ou escrevem à sua maneira, desde que isso lhes traga algo que lhe dê notoriedade ou corrobore os seus objetivos pessoais ou políticos.
Haja pelo menos um pouco de respeito pela inteligência de quem lê e escreve.
Nem os Sofistas à época teriam feito melhor.