No momento em que as relações entre o presidente da Câmara
Municipal de Alpiarça e o vereador do movimento ‘Todos Por Alpiarça’ estão a
ficar conflituosas temos vindo a assistir por parte de muitos alpiarcenses fortes
críticas sobre as propostas apresentadas por Francisco Cunha para a implantação
no Casalinho de ‘Hortas Comunitárias’ e de um ‘Parque de Autocaravanas’ em
substituição do ‘Parque Desportivo do Casalinho’ que o executivo da CDU vai
levar a efeito
Reprovado que foram tais propostas por parte do executivo da
CDU e fora de discussão que estão temos vindo a assistir ultimamente a um ‘achincalhamento’
na praça pública das ideias dos independentes que alimentam o ‘gozo’ a muitos
alpiarcenses mas especialmente dos comentaristas que consideram a iniciativa como
de algo ‘louca’ ou como se não fosse possível plantar na Lua nabos a agriões.
A ideia do movimento não foi a melhor – talvez por falta de
experiência ou de querer mostrar trabalho à força - como o momento não foi o mais adequado mas ‘gozar’ com tal quando as relações entre os dois
eleitos não são as melhores estes ‘ditos’ e conversas na ‘praça pública’ só
podem ter como resultados o apressar de confrontos entre as duas figuras que a todo
custo devem ser evitadas. É de manter a calma para que possamos aguardar o desenrolar
da situação e acompanhar os efeitos colaterais que daqui podem surgir porque
tudo indica que não faltará muito tempo para o imprevisível acontecer mas devemos
todos evitar que o ‘rebentamento’ comece no exterior.
3 comentários:
E o Sr. Santiago já não defende os Bungalows para o parque de campismo nem um Estrelanário para o Moinho da Sartela? Realmente eles mudam muito!
Eu até gosto do Xico Cunha e até poderia concordar com as propostas das hortas e do parque para as auto-caravanas se não houvesse já um projecto para o local. Um projecto completo de arquitectura e de engenharia que acho que custou 20 0u 22.000 euros. Uma obra que se for aprovada pelos Fundos Comunitários poderá vir a ser financiada a 95%. Noventa e cinco por cento. Eu até nem ligo a futebol nem a desportos e até acho que Alpiarça o que tem mais é estruturas desportivas, mas o Casalinho também tem direito a ter um campo de desporto e lazer, também são gente, também são alpiarcenses. É obra de fachada? É obra eleitoralista? É. Mas será quase financiada na sua totalidade. Porque não aproveitar?
Vamos antes hortar? Vamos lá pôr os auto-caravanistas, quando há um parque de campismo que até tem espaço para alargar? Não será uma tentativa do Cunha e seus apoiantes de prejudicar a concessionária do Parque de Campismo? E os Bungalows? O Sr. Santiago já não defende os Bungalows para o parque de campismo nem um Estrelanário para o Moinho da Sartela? Realmente eles mudam muito!
Quanto às hortas, será que estas pessoas vivem e conhecem Alpiarça e principalmente o Casalinho? Não sabem que cada pessoa tem um quintal e muito terreno para fazer hortas? E aqueles, poucos que não tem, há sempre um familiar ou amigo que de certeza lhe dispensa um pouco de terra para fazer uma horta, o que falta não é terreno, mas sim dinheiro para comprar as sementes, e para pagar a água, e a electricidade. Vivam as hortas.
o estádio no casalinho é um autentico atestado de burrice que este executivo passa a ele proprio
segue a receita dos governos centrais de investir em betão só porque é financiado a 85%
fizeram as contas aos custos de electricidade? Custos de manitenção?
E qual a parte de custos não elegiveis?
E qundo o relvado sintético se estragar? haverá 100 mil euros para o substituir?
logo se verá certo?
Pois. Meus caros o PCP na camara está a hipotecar o futuro do municipio com custos de manutenção elevadissimos a médio prazo
é burrice , porque não é este o caminho para tornar os nossos jovens mais competitivos, mais inteligentes, enfim , mais capacitados para enfrentar um mundo cada vez mais dinamico e exigênte
Pensem nisto por favor
falem com as pessoas que apesar de serem da oposição talvez vos consigam dar uma ajuda sobre o melhor caminho a seguir para que alpiarça seja um terra de excelencia e não uma terra de obras paradas ( já temos um mamarracho devoluto nos paços do concelho)
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