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domingo, 4 de março de 2012

JOSÉ MARCELINO AUFERIA NA CÂMARA DE ALPIARÇA 1.900 EUROS POR MÊS


Adjunto do presidente da Câmara de Alpiarça cessa funções

O adjunto do presidente do município de Alpiarça, José Marcelino, deixou de exercer o cargo no início do ano. José Marcelino cessou funções na autarquia porque não podia acumular esse vencimento com a sua reforma de bancário. O ex-adjunto do presidente da Câmara de Alpiarça optou pela reforma. Na câmara auferia 1900 euros por mês. Apesar da saída José Marcelino continua disponível para ajudar a autarquia sempre que “precisarem”.
Antes de ser nomeado como adjunto do presidente da Câmara de Alpiarça, Mário Pereira, o ex-vereador da CDU na Câmara de Santarém foi candidato nas últimas eleições autárquicas de 2009 à presidência do município de Santarém."
Se o senhor já estava reformado acho muito bem que se tenha retirado, assim o fizessem os milhares de reformados do Estado e de Empresas Públicas que mesmo com altíssimas reformas continuam a ocupar outros cargos muito bem remunerados como é o caso do ex-presidente Joaquim Rosa do Céu, em detrimento de bons profissionais que acabam por ocupar cargos menores porque os senhores ligados à política gostam muito de ter dois ou mais tachos.
Por outro lado gostava de saber quem tem substituído este senhor Marcelino e a secretaria Dora que tem estado de licença por ter tido bebé?
Afinal parece que até há gente na câmara competente para fazer o trabalho de adjuntos e secretários, assim os queiram pôr a trabalhar em vez de os porem nas prateleiras.
Enviado por um leitor

7 comentários:

Anónimo disse...

O Sr. Marcelino auferia dois vencimentos - ou talvez um fosse para o partido. Há muito tempo que os funcionários públicos reformados só podiam ter um terço de um dos vencimentos , caso do Dr. Rosa do Céu. E agora, até o Presidente da República teve de optar por apenas um.E estão a ser "taxados" em mais 5 a 10%, quando pagam IRS sobre o vencimento que tinham anteriormente. O tal senhor não faz falta nenhuma. Afinal quando precisam de um projeto ajustam-no diretamente a uma empresa. Lá projetos há muitos, realizações é que não se vê nada.

Anónimo disse...

também podem mandar o Senhor Celestino que na Câmara é voz comum que não faz lá qualquer falta, e o dinheiro que ganha lá faz muita falta para tapar os buracos da estrada.
Já percebemos que afinal aos acessores afinal não fazem lá tanta falta assim.

E se mandarem o Presidente para casa também não era mal pensado.

Anónimo disse...

Volta Armindo Pinhão estás perdoado não tinhas secretários nem assessores e fizeste desta terra metade do que ela é...

Anónimo disse...

Saiu de lá a Vanda, o Rosa do Ceu, e outros. Agora infestam a Câmara de outros ainda piores do que os anteriores. É que estes além dos ordenados que ganham, não mostram mesmo trabalho nenhum. Os outros podem ter feito dividas, mas deixaram obra. Estes não deixam nada.
É uma pobreza franciscana.

Anónimo disse...

O PCP/CDU condena os jobs for the boys... mas dos outros partidos.
Quando existe desemprego em barda e jovens com licenciaturas, mestrados e doutoramentos à procura de emprego, é no mínimo estranho que a Câmara de Alpiarça tenha optado por um político reformado.
Mais uma prova que todos os partidos são iguais na oposição. Apregoam e exigem moralidade, mas quando chegam ao "pote" depressa esquecem o que apregoavam.
Se uma empresa de auditoria analisasse os recursos humanos da câmara de Alpiarça estou convicto que poucos lá ficariam.
Não interessa saber se foram lá metidos pelo PS ou pela CDU, mas quando se usam dinheiros públicos há que racionalizar os recursos humanos para que sobre dinheiro para obras para a população.

Anónimo disse...

De que serve o canudo quando não se tem experiência no assunto? Se calhar na hora de resolver os problemas concretos é melhor alguém sem canudo e com experiência - digo eu. É claro que quem tem canudo deve ter a sua justa e natural oportunidade mas, será melhor estar acompanhado de alguém com experiência no terreno.Quando adquirir um cabedal de conhecimentos que lhe permitam andar pelo seu próprio pé, então que se transfiram responsabilidades para o senhor Doutor.
Sempre assim foi com os profissionais dos vários ofícios mesmo nas civilizações mais antigas e, tudo leva a crer que assim continuará, a bem da lógica e do bom senso.

Anónimo disse...

Sim, a experiência conta e muito. Mas não haveria nenhum técnico financeiro desempregado? Com tanto desempregado em Portugal, e ouvindo a toda a hora o PCP a lembrar isso não haveria nenhum qualificado que tivesse direito a ter o seu emprego? Ou há uma «contabilidade/área financeira» PCP/CDU para que seja preciso alguém ligado ao partido a acumular vencimentos?
Por essas e por outras é que cada vez o povo começa a achar que são todos iguais.
Um técnico, seja de que área for, só tem de ser técnico. Um arquitecto, um médico, um engenheiro, um gestor financeiro por ser do partido A ou B trabalhará diferente?
Não seria recomendável que as áreas técnicas tivessem técnicos permanentes independentemente de quem gerisse a câmara?
Mudaram as moscas...