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sábado, 10 de março de 2012

Está à vontade do primeiro-ministro socialmente mais insensível da nossa história democrática!

Esta questão da nova avaliação das casas pelos técnicos das finanças é feita com base nas plantas que se encontram nas câmaras e que as fornecem aos ditos avaliadores. É fazer as contas ao metro quadrado e multiplicar e achar o total. Tanto faz que uns tenham acabamentos de luxo e que outros tenham apenas o indispensável. Se até agora havia injustiças daqui para a frente as injustiças ainda serão maiores. Concordo em absoluto com o comentarista  (ler:"As câmaras não vão mexer nem uma palha":)
muitas serão as casas que começarão a ficar ao abandono até caírem de velhas. "Mais tarde ou mais cedo essa habitações vão necessitar de obras, e não consta que as Finanças ou a Câmara as paguem. Aos proprietários, e depois de todos os ataques aos seus rendimentos, restará deixar degradar os imóveis. Esta sanha cobradora sobre tudo o que mexa tem dado cabo do País. No futuro, poucos serão os que recuperarão casas antigas. Sai mais barato demolir e construir uma casa com materiais duráveis (alumínios, betão, fibras) do que reparar casas com madeiras ou paredes em adobe."
Não gostava de ser profeta da desgraça mas antevejo muita gente a deixar de conseguir suportar tantos custos sobre as suas habitações e a entregá-las aos bancos...

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