Sónia Sanfona faz-se acompanhar pela “sua Comitiva”

A Governadora Civil de Santarém, a alpiarcense Sónia Sanfona, ex-candidata a presidente da Câmara de Alpiarça que foi derrotada pelo adversário da CDU, Mário Pereira, mas que segundo começa a constar poderá vir a ser «uma forte ameaça» a quem gere, por enquanto, a “coutada vermelha” (ler os últimos comentários do JA e ainda: Alpiarça, uma “Coutada” da CDU ou: Estranho povo este que tanto elogia Sónia Sanfona mas que....) do burgo, porque tudo indica que as possibilidades de uma estrondosa vitória numa possível candidatura de Sónia Sanfona destronará do trono o actual presidente, que algumas pessoas começam a teimar de que «nada está a fazer por Alpiarça», assim como o seu elenco e isto porque  Sónia Sanfona afinal parece ser  uma pessoa excepcional.

Nunca se esquece e abandona quem está ao «seu lado nos bons e maus momentos». Quando da inauguração da nova fábrica de “JJ Louro” em Santarém, por mais um pouco a governadora não levava o seu staff todo.

Desta vez não o fez, por razões que desconhecemos, limitando-se a ser acompanhada pelos colaboradores mais directos.

Assim Sónia Sanfona foi vista na companhia do seu chefe de gabinete, assessor de imprensa e o adjunto, segundo informa “O Ribatejo” que num «corrupio político» não deixaram de ver com “bons olhos” as novas instalações da nova fábrica.

Também e por causa do «zunzuns» que correm pelas ruelas do «coutada vermelha” (frase utilizada por um comentarista nas dezenas de comentários recebidos nos últimos dias neste jornal) começa a constar que Sónia Sanfona se teve a ideia de conseguir implantar a nível nacional o projecto de “Equipamentos de alarme e GPS” muito mais conseguirá fazer pela terra que a viu nascer.

Algo que os alpiarcenses começam a acreditar, porque o “marasmo” que decidiu instalar-se nesta aldeia à borda do Tejo vai ter os dias contados.

Segundo consta vamos ter um “mandato vermelho” que se limitará a «pintar algumas paredes dentro da vila», a colocar umas «fiadas de tijolo” aqui e além mas que se esquece do «pobre património alpiarcense» que existe no exterior da sede do concelho como é o caso da “Fonte de Maria Lurdes” no Casalinho como o protocolo que foi assinado com a Junta de Freguesia que nem sempre é cumprido da melhor forma, exemplificando-se o “Jardim Infantil do Casalinho” onde as ervas chegaram a ter quase um metro de altura e se não fosse este jornal a alertar para o “esquecimento” ainda seriam maiores.

Esquecimento também deve ser o arranjo de algumas estradas dos outros lugares (Frade de Cima, Frade Baixo, Casalinho, Gouxaria) onde os buracos «são mais de que muitos» fazendo assim tudo a crer que «todo o dinheiro que entrar nos cofres da autarquia» se destinarão a arranjar e conservar esta buracos que em vez de diminuir continua a crescer para além de ajudar a «diminuir as dividas que a autarquia tem».

Claro que o dinheiro não abunda e as «ideias ainda muito menos» como afirmou um comentarista deste jornal.

Uma coisa é certa: com todos estes azares e contratempos alguém «anda a esfregar as mãos de contente» para que na altura certa os «alpiarcenses vão querer um novo salvador ou salvadora».

Como também disse um comentador (Alpiarça, uma “Coutada” da CDU) «A grande questão é que quem hoje governa o município não tem programa, não tem projecto, não tem propostas nem soluções. Não é criativo, não é empreendedor, não sai do gabinete, não mobiliza, não organiza, não projecta nem decide», mas concerteza que vai aparecer alguém com ideias.