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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Porquê Cavaco Silva?

Domingo os portugueses vão às urnas.
Iremos escolher o Presidente da Republica para os próximos 5 anos. As opções são muitas. Podemos escolher entre um candidato “palhaço” que vem da Madeira (Coelho), um não-candidato oriundo do Grupo Parlamentar do PS (Defensor de Moura), um candidato tradicional do PCP (Francisco Lopes), um médico conhecido pelo trabalho social que tem desenvolvido ao longo de anos na AMI (Fernando Nobre), um candidato apoiado por três partidos, o PS, o BE e o MRPP (Manuel Alegre) e o actual presidente que se recandidata (Cavaco Silva).
Existem candidatos para todos os gostos e feitios!
Ao contrário do que muitos pensam, as próximas eleições presidenciais são muito importantes para Portugal. A crise económica, social e de valores que vivemos não se compadece com opções erradas. Trata-se de escolher a pessoa certa para o lugar certo! Escolher quem possa contribuir de forma decisiva para o combate a esta múltipla crise.
Eu já fiz a minha escolha. Apoio de forma incondicional a recandidatura de Cavaco Silva. E faço-o por três razões fundamentais.
A primeira razão prende-se com a credibilidade politica e institucional que Cavaco Silva nos garante. É importante que nos momentos difíceis, como o que vivemos, a primeira figura do Estado português seja alguém que credibilize a função e que tranquilize institucionalmente os portugueses e os nossos parceiros internacionais. Cavaco Silva assegura este papel melhor que qualquer um dos restantes candidatos!
A segunda razão pela qual apoio Cavaco Silva resulta da postura positiva que sempre demonstrou no seu primeiro mandato. Nunca se deixou abater pelo pessimismo. Enfrentou os problemas com verdade. Foi crítico quando era preciso mas com os seus Roteiros procurou mostrar a Portugal o caminho a seguir, levando os portugueses a conhecer projectos inovadores e vencedores. Foi sempre como que um “farol” a afirmar que é possível vencer as dificuldades. Puxou, como mais ninguém, por Portugal.
A terceira razão prende-se com a sua consciência social. Mais do que palavras bonitas que outros esgrimem em campanhas eleitorais, os portugueses sabem que Cavaco Silva tem uma concepção humanista da política. Demonstrou-o durante os dez anos em que foi primeiro-ministro e ao longo do seu primeiro mandato Presidencial. Por isso tem tido ao longo desta campanha verdadeiros banhos de multidão. É um candidato do Povo e para o Povo.
Reconhecendo a importância deste acto eleitoral e considerando as diversas e variadas opções que os Portugueses dispõem, faço votos que a participação eleitoral seja grande. Só participando, votando, é que todos contribuímos para a consolidação da nossa Democracia!
Por: Emidio Guerreiro
Texto publicado na edição de 19 de Janeiro de 2011 do Diário de Coimbra

1 comentário:

Anónimo disse...

Sr. Administrador, quero dar os parabens pelo regresso do Campino Anibal. Disseram-me agora ao almoço. Bom regresso.