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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A extorsão completa da estátua de “Homenagem ao Povo de Alpiarça” aliviaria os cofres da Câmara e a sua “obrigação” de a colocar em local por ora desconhecido.


Mas afinal não aconteceu assim porque só foi extraída parte da estátua como alguns equipamentos da adega. Curiosamente aqueles que continham bronze, a mesma matéria de que «é feita a peça da estátua que foi roubada» para além de outras tentativas como aquela de quererem roubar a que «estava no jardim da Casa dos Patudos» mas que não se consumou.
Seja como for e após este “dano” que incomodou a vereadora do PS por só ter sabido do «roubo» quando o caso foi entregue à GNR mesmo que  a Policia Judiciária  ainda continue «no terreno a tentar «apurar o sucedido».
No terreno continua por encontrar aquilo que foi extorquido indevidamente» por quem não tinha o direito de desviar o que é “sagrado” para os alpiarcenses, homens e mulheres que se tem vindo a bater pela colocação da estátua algures num local de destaque de Alpiarça mas que por razões desconhecidas os políticos locais teimam em não satisfazer a «vontade popular».
Talvez com esta extorsão incompleta do objecto e do desconhecimento localizado para o assentamento do bronze com a coincidência da falta de verbas, hajam razões para que a tão falada estátua nunca veja os olhos do dia já que aleijada se encontra.

4 comentários:

Anónimo disse...

agora o executivo CDU tem a desculpa que precisava para nao inaugurar a estatua pq nao conseguem decidir onde ela ficaria melhor
Tem sido a traça deste executivo. Nada decidem

Anónimo disse...

Não me lixem com um "F" a CDU há muito que poderia ter erigido esta estátua. Não precisam respeitar a vontade do escultor que dizem a fez para os águias. Os águias já lá tem um monumento aos ciclistas. a praça velha é demasiado escondida. ponham-na na ROTUNDA DA ZONA INDUSTRIAL. A homenagem ao POVO DE ALPIARÇA tem de ser feita ali e não escondida dos olhos de quem passa. Será preciso fazer um inquérito poupalar?

Anónimo disse...

Todos sabemos que a Srª Vereadora Regina, como também o PS e o seu movimento de vanguarda ("Movimento Alpiarça é a Razão") esconderam a referida Estátua durante 12 anos. Um acto de ofensa, anti- democrático, não respeitando a memória colectiva do povo de Alpiarça que foi mártir na luta pela Liberdade, é o que a referida Estátua simboliza.
A memória de um povo tem que ser preservada, para isso exibi-la num espaço adequado: junto ao Edifício da Câmara municipal.
A Sr. Vereadora Regina, como todos que se submeteram ao silencio, pacto, imposição, durante todos estes anos de censura brutal contra o povo de Alpiarça, não tem moral para opinar, porque são responsaveis por esta situação que me faz lembrar o tempo da ditadura fascista !

Anónimo disse...

Enquanto não acabarem com os SUCATEIROS vamos assistir ao desaparecimento de cobre, latão, alumínio, bronze etc. Vai desaparecer tudo aquilo que for vendável e der lucro. Não interessa se é uma obra de arte em bronze ou uma linha de cobre ou alumínio que transporta energia eléctrica ou sinal telefónico de serviço público.
O que vier à rede è peixe!
Jornal Alpiarcense denunciou muitas vezes o perigo que representava nos seus vários aspectos a existência destes SUCATEIROS. Parece que as muitas chamadas de atenção caíram em saco roto.
As entidades competentes, por motivos que só eles saberão, embora reconhecendo os factos, fizeram ouvidos de mercador.
Os efeitos estão aí apesar de ignorados. O Sucateiro-Mor com todas as peripécias de incêndios e visitas da ASAE à conhecida fazenda lá para os lados da Mepral , retirou barricas e jarrycans de plástico, colchões e toda a sorte de tralha que se encontrava junto à rua Ricardo Durão e colocou-os ao meio da fazenda. Ora o perigo de produtos inflamáveis continua lá.
Outros sucateiros que entretanto haviam deixado o negócio, estão neste momento e de novo a recolher sucata.
Por isso, temos razões para continuarmos a ter o mesmo ponto de vista relativamente aos lixos, sucatas, sucateiros, e suas consequências.

Os SUCATEIROS, ao contrário do que muitos defendem, não beneficiam a Câmara Municipal nem tão pouco a população alpiarcense. Um dia alguém nos virá dar razão. Só que depois já será muito tarde.
Mas, como este país já está habituado a que se tomem decisões fora de prazo, talvez não se note muito.

M. Ramos