Antes de mais quero agradecer a todos os que de facto tiveram em atenção o meu post, intitulado “Em que medida será o bom Governo possível?”.
Quero afirmar que este artigo foi o primeiro de um conjunto de artigos que terão o culminar nesse mesmo ponto, ou seja sugestões de soluções para problemas nas Autarquias, pois não é somente a nossa que está em situação desesperante. Eu sei que por vezes é difícil entender as questões macroeconómicas, no entanto elas são sempre fundamentais para depois se passar ao plano microeconómico que de seguida será desdobrado para os assuntos que pensamos ser mais pertinentes.
No entanto por uma questão de palavra o meu próximo artigo será na mesma dirigido para a “corrupção e confiança política, “clientelismo”, incentivos e selecção política e limitações e desafios da democracia Portuguesa”. Para terminar quero afirmar que, se repararem no meu próximo artigo muitas das afirmações terão total aplicabilidade na Autarquia.
Quero afirmar que este artigo foi o primeiro de um conjunto de artigos que terão o culminar nesse mesmo ponto, ou seja sugestões de soluções para problemas nas Autarquias, pois não é somente a nossa que está em situação desesperante. Eu sei que por vezes é difícil entender as questões macroeconómicas, no entanto elas são sempre fundamentais para depois se passar ao plano microeconómico que de seguida será desdobrado para os assuntos que pensamos ser mais pertinentes.
No entanto por uma questão de palavra o meu próximo artigo será na mesma dirigido para a “corrupção e confiança política, “clientelismo”, incentivos e selecção política e limitações e desafios da democracia Portuguesa”. Para terminar quero afirmar que, se repararem no meu próximo artigo muitas das afirmações terão total aplicabilidade na Autarquia.
Por: Adam
Para mais detalhes, consultar: Em que medida poderá o bom Governo ser possível?
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