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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Estranho era jovens 'jotas' com 20 anos já tivessem rabos-de-palha


É lastimável este comentário, afirmar que jovens "jotas" que era de estranhar que aos 20 anos tivessem rabos-de-palha é no mínimo de alguém sem caracter e que na vida esta habituado a deixar rasto e pior do que tudo dá a entender que é normal contornar o ludibriar a lei para ter tudo que se quer sendo tudo fachada! Mas falando do que interessa pergunto-lhe o seguinte:
Tem casa?
Tem Carro?
Tem recheio nessa casa?
Tem roupa?
Tem Alimentação em casa?
Ora se tiver isto tudo sem ter que recorrer à Banca, ainda bem para si. Mas o senhor não representa 95% da população de Portugal continental. Ora bem a divida é um falso testemunho a divida é uma coisa que irá sempre existir. Torna-se grave quando existe e não se vê nada à volta, agora quando ela existe e acabamos por ver que em 12 anos Alpiarça evoluiu 
30 aí sim é normal que ela exista. Mas também tínhamos alternativa continuar a andar estradas de terra cheias de lama, com o centro de Alpiarça com prédios devolutos e cheios de ratazanas e afins... Ou já se esqueceu? É que a esplanada onde hoje bebe café era um ninho de procriação de ratos!
Mas também aconselho a o seguinte, antes de vir para aqui falar em modo genérico de divida que é bastante fácil falar, perca umas horas e veja as atas dos 12 anos de governação PS. Assim pode ser que perceba o porque de uma divida existir e que ela só acontece de acordo com os quadros comunitários disponíveis na altura para se poder fazer.
 Para finalizar reflita o seguinte:
500 000 000 de OBRA 13 000 000 de DIVIDA
1 000 000 de OBRA 15 000 000 de DIVIDA


Noticia relacionada:
"O esquecimento de todas as trapalhadas nos 12 anos...": 

4 comentários:

Anónimo disse...

500 milhões de obra? Ó meu caro, nunca, jamais e em tempo algum o PS fez 500 milhões de obra.Nem junto a Almeirim...
A não ser que tenha havido algum saco azul, recheado...
E há dívida bancária e dívida litigiosa.
Se eu pedir 150.000 euros ao banco para construir uma casa, é uma coisa.
Se eu convencer um empreiteiro para me construir a casa e no fim lhe disser que "vá receber ao Totta" é outra.
Vendo o seu texto, só lhe digo que tem muito que aprender o que é a vida.
Há quem seja "um grande homem" debaixo da saia da mãe e vestindo as calças do pai.
Por isso meu caro, "sem carácter" e a "deixar rasto" ou "ludibriar a lei" pode aplicar a quem quiser, menos a mim, autor do texto.
O conselho que lhe dou é que não julgue ninguém antes de se julgar a si próprio, os que o rodeiam , e, particularmente quando não se sabe com quem se discute.
Quando se falam em alhos, em alhos se deve responder, e quando se falam em bugalhos o enquadramento é igual.
Os quadros comunitários OBRIGAM a que tenha financiamento assegurado.
O que se passou é que NÂO TINHAM financiamento assegurado e fizeram contratações que com artes mágicas levaram à falência de empresas Alpiarcenses por não lhes pagarem atempadamente.
Qualquer cidadão gostaria de fazer as obras que idealiza. Mas só pode fazer as que tem dinheiro ou para as quais tem financiamento assegurado.
A isto se chama seriedade. Tudo o resto é vigarice!


Anónimo disse...

Meu Caro não se sinta tão ofendido. O seu comentário reflete bem que lhe toquei na sua ferida.

Mas de uma coisa lhe garanto na vida todos temos tempo para mudar, isso cabe a cada um de nós o fazer. Esconder de baixo das sais da mãe o ser herói com calças do Pai, pois é isso pelo que vejo é a sua retorica de defender com o que não sabe.

Uma coisa tem razão de Bancos não percebe, percebera melhor do que eu com toda a certeza.

Agora de quadros comunitários de apoio dizer que quando se tem temos o financiamento totalmente garantido. Diga-me uma coisa não é CANDIDÁTO pois não? É que se for é grave mas ainda falta um mês INFORME-SE!

Anónimo disse...

Não distorça por favor as palavras, nem pense que tocou em alguma ferida, porque nunca as tive, nem tenho.
Por mim, pode ficar descansado que não sou, nem nunca fui candidato a nada. Por si, se o é, como parece, fico preocupado.
É que continuando a política anterior do PS-Sócrates/Rosa do Céu, a dívida do município vai aumentar, e o meu salário líquido vai descer.
O capitalismo não dá nada a ninguém, como deve, ou deveria saber, e alguém terá de pagar.
Adivinhe quem vai ser...
Os políticos não são certamente, porque saltitam de tacho em tacho e nunca são responsabilizados.
Não é preciso dar exemplos, pois não?
De bancos nada percebo, de fundos comunitários também não.
Aliás, não percebo nada de nada.
Mas parece que as sumidades financeiras, nomeadamente ligadas ao seu partido sabem.
Por isso contrataram "Swaps" (e fizeram desaparecer "convenientemente" documentação de suporte), alteraram estudos para justificar P/P/P ruinosas, duplicaram a já exagerada dívida externa do estado português.
Poderia estar todo o dia a escrever sobre a forma como fomos intervencionados pela Troyka pela mão do seu partido.
Mas, política nacional é uma coisa, local, aparentemente é outra.
Passando para o município...
A parte não comparticipada dos fundos comunitários deve ter financiamento assegurado, ou capitais próprios que o suportem.
Se não tem uma coisa nem outra, dá CALOTE.
E, não falemos apenas de fundos comunitários. As obras não são apenas fundos comunitários. Há obras locais por ajuste directo que são feitas e que devem ser PAGAS, sob pena de colocarmos em causa a viabilidade de empresas e trabalhadores.




Anónimo disse...

Vou-lhe explicar claramente e com a experiência de vida de não ter recebido um cêntimo de ninguém, além do investimento feito pelos meus pais em educação.
Tenho tudo isso que referiu, e em algumas tive de recorrer à banca.
Sou um português normal.
Mas um conselho que lhe dou a si(se me for permitido), a todos os jovens e aos menos jovens...
Quando se ganha 1000, e normalmente se gastam 800, o máximo que se pode contrair de dívida bancária são 200.
Facilmente se verifica que as saídas são iguais à entrada.
Ainda é recomendável que não se gaste até ao último cêntimo.
O que aconteceu é que NÃO HAVIA EMPRÉSTIMO nenhum montado!
Se fosse uma empresa, estava FALIDA!
Os municípios em Portugal não vão à falência, como os bancos não iam.
Porque se assim fosse, e visto que a banca não emprestava mais um cêntimo ao município de Alpiarça , a esta hora estaríamos insolventes.
Foi preciso uma intervenção estatal, tipo Troyka, para que o município de Alpiarça se possa continuar a chamar assim.
Se não houvesse um mecanismo arranjado à última hora chamado PSF, qual seria o futuro do município?
Integrado em Almeirim, em Santarém ou na Chamusca?
Que fique claro que puseram em causa a existência do município de Alpiarça.