Então, é caso para perguntar ao executivo CDU, qual foi a base de
sustentação para aqueles números de previsão de receita proveniente de coimas
apresentado no orçamento que o Dr. Ramalho pôs em causa na última assembleia
municipal, não é? Então se não há coimas não pode haver qualquer previsão de
receitas. (Se a galinha não põe, logo não há ovo!) Foi um assunto que não foi
convenientemente esclarecido por quem de direito assim como não foi esclarecido
com clareza por que razão a receita do IMI, apesar de as avaliações em alguns
casos triplicarem, não ir ter expressão nas receitas da câmara. É certo que com
a nova avaliação o valor do imóvel subiu mas, a taxa do IMI desceu. Depois os
"malandros" ainda fizeram com que descesse mais, para 0,3% juntamente
com a "dízima" das finanças que a câmara pelos vistos não conseguiu
evitar e...partiram o fundo ao tacho! A esperada receita orçamental que iria
amortizar a tão malfadada dívida da Herança (não de Ana Margarida de António
Centeio, mas do PS/Alpiarça) lá foi, por água abaixo.
Realmente isso foi uma grande
"traição" ó M.S!...
Agora para castigo, vais de novo
assumir a cadeira da Casa Maior do Povo e levar umas longas lições de história.
Bem feito!..
ASSUNTOS PENDENTES: "Veja-se a catrefa de contra-o...":
1 comentário:
Em Alpiarça casos destes não acontecem,PORQUÊ? 21 Ago 2013,
Antigo presidente de Fundação da Praia do Ribatejo e o filho condenados
O médico António Matos Valente, de 71 anos, que presidiu entre 2005 e 2008 à direcção da Fundação Dr. Francisco Cruz, uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) na Praia do Ribatejo, Vila Nova da Barquinha foi condenado, em cúmulo jurídico, pelo Tribunal Judicial do Entroncamento a dois anos e um mês de cadeia pelos crimes de participação económica e falsificação de documentos. No mesmo processo, cuja leitura do acórdão se realizou a 29 de Julho, foi igualmente condenado o seu filho, António João Valente, de 42 anos, a um ano e três meses de cadeia pelo crime de falsificação de documentos. Ambas as penas foram suspensas em igual período. O antigo presidente da IPSS foi ainda condenado a pagar à Fundação Dr. Francisco Cruz a quantia de dois mil euros, no prazo de seis meses. Até ao momento, nenhum dos condenados apresentou recurso embora o possam fazer até 30 de Setembro. Outros dois arguidos, igualmente membros da direcção presidida por António Valente, foram absolvidos. Isto é uma migalha ao pé dos 113 mil euros em apenas 3 anos e meio numa IPSS em Alpiarça.
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