O PS diz que há uma “intransigência absoluta” dos partidos da maioria face à necessidade de cortar 4,7 mil milhões de euros no âmbito da reforma do Estado, algo que a direcção de António José Seguro tem rejeitado sucessivamente.
Assim, e de acordo com fontes do PS, sondadas pelo DN, um acordo tripartido é, pelo menos por agora, “impossível”, devido à falta de concordância em relação a um dos três pilares do “compromisso de salvação nacional”, os cortes na despesa, e Seguro já disse que ou existe acordo nos três pilares ou não há qualquer acordo.
Do lado oposto, a maioria dos conselheiros do PSD ouvidos pelo JN considera que haverá um consenso entre os partidos que assinaram o memorando.
“É fundamental haver unidade entre os partidos que assinaram o memorando. Acredito num consenso alargado e na capacidade dos partidos encontrarem um compromisso nacional”, afirmou ao JN Paulo Rangel, conselheiro e eurodeputado do PSD.
Na mesma linha também Diogo Leite Campos disse que “há um interesse nacional numa estabilidade política à volta do memorando”. “Concorde ou não se concorde com ele, este não é um momento para rupturas”, frisou.
«NM»
4 comentários:
O PS é que nos levou a esta situação, chamou a TRoIKA e agora com um comportamento totalmente eleitoralista, não que assinar o acordo, são uma vergonha, já parecem comunistas, quanto pior melhor!
OS ???????? estão a dar ao rabo estão a ficar sós nem o PSD lhes irá dar a mão, só se for a maioria deste povo " MANSO", assim teremos os saudosistas do passado aliados à direita politica portuguesa co-responsáveis por esta politica ( VERSUS TROYKA) Não esquecer que a verdadeira Social Democracia não é uma politica de direita ( ver Inglaterra)
o Seguro quer é o poder e está a marimar-se para o país e para o povo, tá com uma sede tonta e desesperada para ir ao pote.
o Seguro quer é o poder e está a marimar-se para o país e para o povo, tá com uma sede tonta e desesperada para ir ao pote.
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