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quinta-feira, 1 de março de 2012

A PARTIR DE 1997 ALPIARÇA SAIU DO GUETTO E TORNOU-SE UMA TERRA QUASE NORMAL

Com metade de Alpiarça à venda acha que é competência da Câmara construir mais habitação social?
Presumo que seja para acolher romenos...
Eu, (possivelmente você e os seus) e a maioria dos Alpiarcenses se querem casa, têm da comprar, da construir ou alugar.
Evidentemente que o PS fez muitos disparates, mas comparo as estátuas ao Cavalo do Sorraia, às fontes e cravos nas rotundas. Valem o que valem.
Se endividou a câmara com PROJECTOS APROVADOS seguiu a estratégia que o PCP faria.
Se não o fez foi porque não conseguiu obter financiamento.
Afinal as piscinas foram feitas no mandato PS, a área desportiva nos Patudos, a remodelação do Centro Cívico, a Biblioteca, os arranjos das entradas da Vila, e muitos mais equipamentos básicos que alindaram a vila.
O que se ouvia fora de Alpiarça é que tinha havido mudança e a Vila estava a ficar agradável.
Dizer que só deixaram dívidas e que nada fizeram é no mínimo estranho.
A partir de 1997 Alpiarça saiu do guetto e tornou-se uma terra quase normal.
Sobre o Parque de Campismo diria-lhe que é inconcebível terem gasto 10.000 euros num estudo que se traduziu no encerramento do mesmo.
Afinal a degradação que fala não é recuperável? Não há quem pinte, ajardine e embeleze o espaço? Ou há outras razões como a viabilidade económica que nunca foi acautelada?
E olhe, disparates TODOS os fizeram. O PS fez aquela aberração a que chamam parque de estacionamento.
O PCP tem o elefante branco da nave desportiva que é sub-utilizada.
O mal é que todos gastaram milhões que não tínhamos, que não eram necessários.
Sobre as piscinas diria-lhe apenas que o custo-benefício é insuportável.
Ainda gostava de ver um dia quanto custaram, quanto custam mensalmente e quanto geram de receita.
Não é só Alpiarça.
É o novo-riquismo português que acha que sinal de modernismo é construir uma piscina.
Qualquer lugarejo as tem, com prejuízo muitas vezes da ausência de estruturas básicas.
As vaidades pessoais com a construção de estruturas redundantes ou de fachada pagam-se bem caro!
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1 comentário:

Anónimo disse...

A nossa terra é uma pobreza franciscana. Andamos pelas ruas não se vê uma obra nenhuma, não há comércio. É uma terra morta. Vamos à barragem não se vê viva alma. Passar pelo parque de campismo então até mete dó olhar para dentro do parque que ainda há poucos anos tinha sempre gente. Até as piscinas estão esquecidas. Mas o que fazem os eleitos nos gabinetes para Alpiarça parecer uma terra fantasma? Até o movimento de carros está a diminuir.
Casas velhas, outras quase a caírem de podre como aquela um pouco acima do partido, onde era a antiga do sardinheiro que tem a empena quase a cair. Quando houver alguma desgraça é que os vereadores vêm para a rua?
Estamos muito mal servido de governantes