O governo anunciou, a entrada em vigor de vários cortes nos
apoios sociais até aqui existentes.
Esses cortes atingem centenas de milhares de pessoas: trabalhadores de baixos rendimentos, desempregados, famílias com crianças, doentes e idosos a cargo e, em geral, todos os sectores mais carenciados da população.
Com tais medidas o governo pretende “poupar” cerca de 10% de tudo aquilo que ainda pretende “poupar” nos próximos tempos.
Esses cortes atingem centenas de milhares de pessoas: trabalhadores de baixos rendimentos, desempregados, famílias com crianças, doentes e idosos a cargo e, em geral, todos os sectores mais carenciados da população.
Com tais medidas o governo pretende “poupar” cerca de 10% de tudo aquilo que ainda pretende “poupar” nos próximos tempos.
E como vai fazer para a “poupança” dos restantes 90% de “dinheiros
públicos” que faltam?
Será que vai cortar
nos altos vencimentos de ministros, secretários de Estado, assessores e outros
altos funcionários da administração pública central e local?
Será que vai cortar
sobretudo nos fabulosos ganhos dos gestores e directores das grandes empresas e
instituições bancárias?
Se tivermos em conta
que têm sido e continuam a ser os mais pobres, os mais fragilizados, os que têm
menores rendimentos, a quem o governo tem ido buscar as suas “poupanças”?
Bem podemos
substituir a palavra “poupança” por simples “ladroança”!
De um leitor
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