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quarta-feira, 7 de março de 2012

De que serve o canudo quando não se tem experiência no assunto?


Naturalmente que o comentador ("COMENTÁRIO ESTRANHO: POR CAUSA DOS PAIZINHOS QUE N...":)  respondendo a outro comentário que colocava a hipótese de ser um jovem a ocupar o lugar de assessor do Presidente e não o sr. Marcelino, por que até já está na reforma, escreveu:
"De que serve o canudo quando não se tem experiência no assunto? Se calhar na hora de resolver os problemas concretos é melhor alguém sem canudo e com experiência - digo eu. É claro que quem tem canudo deve ter a sua justa e natural oportunidade mas, será melhor estar acompanhado de alguém com experiência no terreno.Quando adquirir um cabedal de conhecimentos que lhe permitam andar pelo seu próprio pé, então que se transfiram responsabilidades para o senhor Doutor.
Sempre assim foi com os profissionais dos vários ofícios mesmo nas civilizações mais antigas e, tudo leva a crer que assim continuará, a bem da lógica e do bom senso.
5 de Março de 2012 21:16"
Basta ler Mia Couto (de princípio ao fim) e tirar conclusões.
Mais palavras para quê?

3 comentários:

Anónimo disse...

Obviamente que faz uma má interpretação do texto de Mia Couto, para dar uma opinião completamente conservadora ou mesmo reaccionária!

Anónimo disse...

se os jovens licenciaos nao tiverem oportunidades, então nao terão experiencia.

E o PCP tem sido mestre em ignorar os jovens, optando por velhos que de experiencia na gestão é pouca ou nenhuma.

BAsta olhar para o Sr. Celestino e perceber aquilo que eu estou a dizer. Essa pessoa nem canudo nem experiência. É um zero.....

Anónimo disse...

Sempre houve vencedores e vencidos. Os que passam e os que deixam passar. Os que têm capacidade para determinada área e os que não têm. Os gordos e os magros. Os altos e os baixos. Os honestos e os desonestos.Os ricos e os pobres.Os crentes e os descrentes. Os espertos e os tolos.
Tudo isto para dizer muito simplesmente que, o ser humano é um animal tão complexo e imprevisível que nenhuma doutrina ou modelo social, até hoje, lhe conseguiu impor ou fazer respeitar os seus padrões morais, éticos,filosóficos e outros, mesmo na sua própria zona de influência.
Por isso mesmo não há sociedades perfeitas, por que o próprio homem é imperfeito.
Num contexto filosófico, há quem diga que é mesmo um bico-de-obra.
O caso mais flagrante, é o dos políticos que dizem mal dos seus congéneres,prometem aos potenciais eleitores,gerir melhor,distribuir mais equitativamente a riqueza (no nosso caso parece ser a pobreza)etc. e, no final de contas, são iguais ou piores do que os anteriores.
Pode chamar-se qualquer coisa, como AMBIÇÂO mas, que é desmedida,lá isso é.
E isto aplica-se naturalmente àqueles que não sendo políticos fazem crer que se estivessem no lugar de fulano ou sicrano fariam muito melhor por que se acham até com mais talento e capacidade para o desempenho do cargo.
Às páginas tantas, é a história repetida dos políticos numa versão mais caseira.
"Zero" é quem se acha a si próprio um número primo, sem ter em conta os números compostos.

J. Nobre