Caminha para a “falência” a situação da “AgroAlpiarça”. Com uma divida quase a rondar o milhão de euros e encargos mensais com vencimentos na ordem dos 2.500 euros a “Cooperativa da Câmara” não vê no horizonte melhores dias. Até metade do seu património já foi vendido.
Mário Peixinho, Vereador da Câmara de Alpiarça e administrador por inerência do cargo, não sabe como resolver este grave problema e muito menos como arranjar dinheiro para pagar aos fornecedores que todos os dias lhe pedem dinheiro.
Para agravar a situação a Câmara que é o maior accionista da cooperativa também se debate com graves problemas por causa do excesso de dívidas.
A conjuntura é de tal forma que um oficial de diligências já se apresentou na sede da Cooperativa para penhorar um depósito de vinho. Não se concretizou porque houve um consenso entre o representante da justiça e Mário Peixinho.
Os dias não são os melhores porque as receitas não existem e os encargos continuam a aumentar
Mário Peixinho, Vereador da Câmara de Alpiarça e administrador por inerência do cargo, não sabe como resolver este grave problema e muito menos como arranjar dinheiro para pagar aos fornecedores que todos os dias lhe pedem dinheiro.
Para agravar a situação a Câmara que é o maior accionista da cooperativa também se debate com graves problemas por causa do excesso de dívidas.
A conjuntura é de tal forma que um oficial de diligências já se apresentou na sede da Cooperativa para penhorar um depósito de vinho. Não se concretizou porque houve um consenso entre o representante da justiça e Mário Peixinho.
Os dias não são os melhores porque as receitas não existem e os encargos continuam a aumentar
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